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OS JOVENS NO VERÃO - INCLUI A VISITA DE TOLENTINO | UMA VISITA A 2.012 AD








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    REUTERS





    "Evite abrazar a un hindú, no se alarme si los ciudadanos franceses son groseros y jamás confunda a un canadiense con un americano", son los principales consejos de VisitBritain, el organismo turístico oficial británico, para enfrentarse a los miles de aficionados que visitarán Londres durante los Juegos Olímpicos de 2012.

    La guía de VisitBritain trata de ayudar a los ciudadanos a que reciban con los brazos abiertos a los invitados, desde que aterricen en el aeropuerto hasta que cojan el taxi una vez acabada la cita. "Dar a nuestros visitantes una cálida bienvenida es absolutamente vital para nuestra economía", aseguró Sandie Dawe, presidente ecutivo de la agencia turística.




    El Gobierno británico espera unos ingresos adicionales por los Juegos de unos 2.000 millones de euros



    La capital inglesa ya es uno de los principales destinos para hacer turismo. Cada año visitan Londres cerca de 30 millones de turistas que se gastan en la ciudad unos 20.000 millones de euros, una cifra que se verá superada con creces en 2012, cuando se celebren los Juegos Olímpicos. Las previsiones del Gobierno apuntan a que entre los meses de julio y agosto de ese año se 2.000 millones de euros adicionales.

    Según los estudios de VisitBritain los ingleses son vistos como "honestos, eficientes, divertidos y amables", aunque deben mejorar su trato con los extranjeros para equipararse al que dan en Canada, Italia, España o Países Bajos. Para ayudar a que los extranjeros se encuentren como en casa, la agencia turística ha creado una guía con consejos para evitar grandes malentendidos.

    Evitar el contacto visual con los japoneses

    Las recomendaciones van desde evitar hablar de temas personales con los brasileños hasta armarse de paciencia con invitados de la India o de los Emiratos Árabes Unidos. Y es que el trato con otras culturas resulta, a menudo, confuso. Sobre todo con los orientales. Los japoneses, por ejemplo, suelen s onreír cuando están enfadados o tristes, y no soportan hablar con alguien que tiene las manos en los bolsillos. La guía de VisitBritain aconseja evitar mirar fijamente a los japoneses o guiñar un ojo a un ciudadano de Hong Kong.

    A pesar de tener buenas intenciones, los ciudadanos de la India suelen ven ofensivo el contacto físico cuando conocen a alguien. La guía avisa de que el "no" de los coreanos en realidad significa "de nada". Pero sin duda, la cultura china es la que más conflictos puede provocar. VisitBritain aconseja evitar dar las gracias a un cumplido chino (en su lugar hay que negarlo para mostrar humildad), y utilizar sólo el negro y el blanco durante presentaciones profesionales por los complicados significados de los colores.

    No hablar de temas personales con brasileños

    El tópico de los argentinos graciosos se repite en la guía de VisitBritain, que aconseja no tomarse como algo personal los chistes sobre la vestimenta y el aspecto. Con los brasileños es recomendable evitar cuestiones personales (edad, salario o estado civil) y con los mexicanos no hay que discutir sobre temas como pobreza, inmigración, terremotos o su guerra con Estados Unidos.




    Los canadienses no soportan que se les confunda con estadounidenses



    Las comparaciones entre países no suelen sentar muy bien a los ciudadanos, y menos que los confundan entre territorios vecinos. La guía advierte de que los canadienses pueden enfadarse bastante si les toman por estadounidenses por lo que algunos de ellos llevan una hoja de arce impresa en su vestimenta.

    Robots sudafricanos

    Algunos ciudadanos sudafricanos conocen los semáforos con el nombre de "robots", algo que puede dar lugar a enormes malentendidos. Otra situación complicada puede producirse cuando, en una reunión con amigos, alguien coloque el dedo pulgar entre el índice y el corazón. Es un gesto que para los europeos pasa desapercibido, pero resulta obsceno para los sudafricanos. Sin embargo, para los ciudadanos belgas resulta grosero que alguien chasque los dedos cerca de ellos.

    Por último, los invitados de los Emiratos Árabes Unidos pueden ofenderse si piensan que alguien les da órdenes. Por ello suelen apreciar la atención de personas que entiendan su cultura en la que, por ejemplo, resulta incomprensible preguntar si quieren tomar vino durante la comida.
    COMENTÁRIO DE HÉLIO SCHWARTSMAN
    A intenção até que era boa. A ideia era compilar uma espécie de dicionário das diferenças culturais entre os povos, para que os britânicos não deem vexame na hora de receber as hordas de turistas estrangeiros que irão a Londres para os Jogos Olímpicos de 2012.

    No papel, faz todo o sentido. Regras de etiqueta são o paraíso do relativismo cultural. Se, na ética e na lei existem alguns universais (todos os códigos morais e sistemas legais do mundo proíbem o assassinato, por exemplo), é difícil não ver o dedo caprichoso do arbítrio na norma social, vigente no Japão e em outros países do Oriente, que considera ofensivo mostrar ao interlocutor a sola do sapato. Por que não o cotovelo ou a língua?

    E, em algumas situações, não basta que uma parte conceda à outra o benefício da ignorância para evitar a saia justa. Mesmo que um árabe muçulmano em visita ao Brasil saiba que os brasileiros não têm a obrigação de conhecer as leis dietárias islâmicas, haverá mal-estar se o prato oferecido na recepção for uma suculenta feijoada.


    Foi assim que nasceu a famigerada cartilha do VisitBritain, a agência oficial de turismo do Reino Unido. Sobre os brasileiros, ela diz: "têm uma noção de espaço pessoal menor do que outras culturas". Afirma que sempre chegamos atrasados, vestimo-nos de modo provocativo, interrompemos as conversas a todo instante e damos beijos e abraços a roldão. Sugere ainda que os ingleses nunca nos questionem sobre informações pessoais, como idade, salário e estado civil.

    Se você achou um pouco ofensivo, não viu muito. Para a cartilha, os argentinos são pavio-curto e não têm o menor senso de humor. É preciso muito cuidado com a forma de servir-lhes o vinho, pois um pequeno erro num intricado sistema de gestos pode provocar um incidente.

    Como o leitor já deve ter intuído, sobram palavras e definições que tendem a ser vistas como pouco amáveis por dezenas de povos e nações. A publicação, que deveria ajudar os turistas a ser bem recebidos em Londres, foi um tiro pela culatra, que está provocando protestos em todo o mundo. Até o momento em que escrevo estas linhas, já li três colunas que invectivavam contra a cartilha, tachando-a de preconceituosa e generalizante.

    Evidentemente, não cabe a mim defender a iniciativa britânica, que com certeza errou na mão, ao ferir as suscetibilidades que pretendia proteger. Acho, contudo, que seria oportuna uma discussão sobre o preconceito. É o que pretendo fazer hoje.

    Eu começo com uma observação de ordem prática. Os esforços da turma do politicamente correto para depurar a língua do que eles chamam de preconceito costumam, no longo prazo, dar com os burros n'água. Repito aqui a historieta da palavra "cretino", que já contei em outras colunas.

    Em regiões montanhosas, como a Suíça, são pobres as fontes de iodo ambiental, o que, antes do processo de iodatação do sal de cozinha, concorria para provocar uma alta prevalência de hipotireoidismo congênito (ou cretinismo). Como os bons helvéticos já eram politicamente corretos "avant la lettre", recusavam-se a chamar as crianças afetadas pela síndrome pelo nome de "idiotas". No século 18, passaram a usar o mais piedoso termo "cristão", que soava "crétin" no francês dialetal ali falado. Acabaram inventando, sem querer, a palavra "cretino", hoje de alcance mundial e politicamente incorreta.

    Preconceitos podem até ser momentaneamente reforçados pela língua, mas são capazes de sobreviver muito bem sem ela. Se a categoria que se quer designar é relevante, ela subsistirá numa palavra ou fórmula perifrástica, a qual, gostemos ou não, muito provavelmente será "contaminada" pelas características positivas ou negativas do grupo a que se refere.

    Receio até que nossa época veja o preconceito de forma um pouco preconceituosa. Se você quer deslegitimar uma ideia, o melhor caminho é qualificá-la como um estereótipo. A condenação já fica subentendida. Cuidado, não estou sugerindo que seja legítimo discriminar pessoas em virtude das categorias reais ou imaginárias a que ela pertence, mas esse é um problema moral e não relativo ao "preconceito".

    Embora exista um bom número de estereótipos simplesmente errados, eles muitas vezes apontam para desvios estatísticos reais. Quando se afirma, por exemplo, que brasileiros costumam atrasar-se, não se está dizendo que todo brasileiro sempre atrasa, mas apenas que não é incomum que isso aconteça. Estamos lidando com médias, que são, como se sabe, um conceito traiçoeiro. No caso, para agravar ainda mais o quadro, trata-se de uma média intuída e não mensurada de forma organizada. De toda maneira, médias representam um valor obtido a partir resultados válidos para vários indivíduos, mas que não podem ser extrapolados para nenhum indivíduo em particular. Na média, a humanidade tem um testículo e um seio. Nossa experiência ensina que é perfeitamente possível encontrar um brasileiro (eu, por exemplo) mais pontual do que a média dos ingleses.

    Comecemos, portanto, limpando o meio de campo, para que a discussão possa desenrolar-se de forma menos confusa.

    O preconceito, a rigor, nada mais é do que um processo psicológico, uma operação mental que agrupa casos particulares numa categoria e, em seguida, generaliza características desse grupo para situações similares. E isso é apenas uma forma de pensar. Mais do que isso, a forma humana de pensar. Não é um mecanismo que possamos desligar quando não estamos satisfeitos com ele.

    Essa nossa capacidade de extrair essências e projetá-las para o futuro está tanto na origem do pior racismo como também do pensamento científico. O problema, portanto, não é que pensemos pelo intermédio de preconceitos, mas que não saibamos rever nossas conclusões quando a situação assim o exige. Dispomos de outras ferramentas, como as intuições morais, notadamente a ideia de justiça, além, é claro, da razão, que nos permitem em princípio corrigir os resultados.

    Tomemos o caso do preconceito contra outras culturas. Temos boas razões evolutivas para desconfiar do estrangeiro. Se um membro da tribo vizinha uma vez me atacou, é darwinianamente útil que eu parta do pressuposto de que todos aqueles que pertencem àquela tribo inimiga tentarão me agredir e antecipe o ataque. Só que esse tipo de raciocínio, que fazia sentido na pré-história, perdeu inteiramente a razão de ser em sociedades modernas, nas quais os estrangeiros deixaram de ser uma ameaça para converter-se numa fonte de receitas financeiras via turismo e de estímulos intelectuais, à medida que nos colocam em contato com outras culturas.

    Se esse etnocentrismo com matizes de intolerância já foi útil para manter-nos vivos, hoje, a exemplo da capacidade de armazenar energia na forma de tecido adiposo, é apenas um estorvo. Serve para separar, gerar injustiças e fomentar violência. Temos, portanto, razões morais para repudiar o racismo e qualquer outro juízo que resulte em atitudes discriminatórias. Mas o problema, vale frisar, é de ordem moral e não deve colocar sob suspeição todo e qualquer raciocínio indutivo. Já é hora de acabar com o preconceito contra o preconceito.
    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/785205-a-cartilha-da-discordia.shtml


    http://www.elmundo.es/elmundodeporte/2010/08/19/futbol/1282210182.html


    El reloj con la esfera de 40 metros. Coincidiendo con el Ramadán, se ha inaugurado hoy en La Meca. Puede verse hasta a 25 kilómetros de la ciudad santa y está a unos 400 metros de altura. En el futuro subirá otros 200 y supuestamente ya es el más grande del mundo. (Foto:AFP)

    Foto del mensaje

    Irão: «Maradona da Ásia» despedido por não jejuar no Ramadão
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    http://www.maisfutebol.iol.pt/jornal-do-incrivel/irao-ali-karimi-bayern-munique-steel-azin-iol-maisfutebol/1184736-1473.html

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