Avançar para o conteúdo principal

O Verdadeiro Batismo no Espírito Santo está nas Igrejas Inclusivas


Music Guest - CCHS Chamber Singers, "Espiritu de Dios" is a traditional Cuban piece, arranged by Brian Tate. The CCHS Chamber Singers are high school students from the Crystal Cathedral High School. This group is directed by Anna DeLeon.


Music Guest - CCA & CCHS Band, "Be Still, My Soul" is a spiritual piece, arranged by Robert W. Smith. The CCA & CCHS Band consist of students ranging from 4th grade through 12th grade, all from the Crystal Cathedral Academy and High School. The band is directed by Marco Mejia.



Music Guest - CCA Chorus, "The New 23rd" Composed by Ralph Carmichael. The CCA Chorus consists of students from 4th grade through 8th grade. They are directed by Carol Aspling and are from the Crystal Cathedral Academy.



Interview Guest - Ginny Dent Brant is the daughter of Harry Dent, a man who held the position of special counsel and political strategist to several presidents, including Presidents Nixon, Ford, Reagan and Bush. In his later years, a trip to Israel with Pastor Ed Young, Sr., would change his views on Christianity and lead him to eventually travel to Romania where he helped to build churches and work with the government to help the country recover from the devastating effects of communism. Ginny has captured her father's true life story in the book, Finding True Freedom: From the White House to the World.



Message - Jim Penner - Today, Jim Penner continues the message series LOST & Found with his message, "When Green Pastures are a Mirage." Jim asks, "What happens when a green pasture looks more like a mirage? We ask God, how in the world am I supposed to lie down in the middle of this tragedy and this pain? When you realize that God is the good shepherd, and the good shepherd is the one who makes us lie down, don't you think that God knows what's best for you? When God says the pasture is green, the pasture is green."


File:Egyptian Alexandria Jews. Choir of Rabbin Moshe Cohen in Samuel Menashe synagogue. Alexandria.jpg

File:Egyptian Alexandria Jews. Choir of Rabbin Moshe Cohen in Samuel Menashe synagogue. Alexandria.jpg

A visão judaica do Espírito Santo - Fonte: Wikipedia

A literatura midrash contém muitas afirmações acerca do Espírito Santo. É escrito que o Espírito Santo, sendo de origem celeste, é composto, como tudo aquilo que vem do céu, de luz e de fogo. Quando descansou sobre Finéias, a sua face ardeu como um archote (Midrash Lev. Rabbah 21). Quando o Templo foi destruído e o povo de Israel foi para o exílio, o Espírito Santo regressou ao céu, o que é indicado em Eccl. 12:7: "o espírito voltará para Deus" (Midrash Eccl. Rabbah 12:7). O espírito por vezes fala com voz masculina, e outras com voz feminina (Eccl. 7:29). Isto é, como a palavra "ruah" é tanto masculina como feminina, o Espírito Santo foi concebido como sendo por vezes como um homem e outras como uma mulher.
De acordo com a tradição Judaica, o Espírito Santo se apresenta apenas a uma geração digna, e a frequência das suas manifestações é proporcional à retidão. Não se registraram manifestações deste no tempo do Segundo Templo (TalmudeYoma 21b), embora se dessem muitas no tempo de Elias (Tosefta ao Talmude Sotah, 12:5). De acordo com 28:25, o Espírito Santo repousa sobre os Profetas em vários graus, alguns profetizando o conteúdo de apenas um livro, outros preenchendo dois livros (Midrash Lev. Rabbah 15:2). Ainda assim não repousava sobre eles continuamente, mas apenas por períodos de tempo.
Os estágios de desenvolvimento, dos quais o mais elevado é o Espírito Santo, são os seguintes: zelointegridadepurezasantidadehumildade, temor do pecado, o Espírito Santo. O Espírito Santo conduziu Elias, o qual traz os mortos à vida (Yer. Shab. 3c, acima, e passagem paralela). O pacto sagrado através do Espírito Santo (Midrash Tanhuma, Vayeki, 14); qualquer um que ensine a Torah em público partilha do Espírito Santo (Midrash Canticles Rabbah 1:9, end; comp. Midrash Lev. Rabbah 35:7). Quando Finéias pecou, o Espírito Santo apartou-se dele (Midrash Lev. Rabbah 37:4).
A tradição Judaica divide os livros da Bíblia Hebraica em três categorias, de acordo com o nível de profecia que os seus autores terão alcançado.
Os resultados visíveis da actividade do Espírito Santo, de acordo com a concepção Judaica, são os livros da Bíblia, os quais terão sido, na sua totalidade, compostos sob a sua inspiração. Todos os Profetas falaram "no Espírito Santo"; e o sinal mais característico da presença do Espírito Santo é o dom de profecia, no sentido em que a pessoa sobre a qual ele repousa vê o passado e o futuro. De acordo com o Talmude, com a morte dos três últimos profetas, AgeuZacarias, e Malaquias, o Espírito Santo cessou de se manifestar em Israel; mas o Bat Kol (voz celestial) ainda estava disponível.
  • Torah (cinco livros de Moisés) diz-se ter sido escrita por Moisés através de uma revelação verbal directa de Deus.
  • Os Nevi'im (profetas) são livros escritos por pessoas que receberam um elevado nível de profecia.
  • Os Ketuvim (escritos, agiógrafa) são escritos por pessoas que possuem um menor nível de profecia conhecido como inspiração divina, Ruach HaKodesh.
De acordo com uma das perspectivas do Talmude, o Espírito Santo estava entre as dez coisas que foram criadas por Deus no primeiro dia (Talmude Bavli, Hag. 12a, b). Embora a natureza do Espírito Santo, na realidade, não esteja descrita em lugar algum, o seu nome indicia que era concebido como uma espécie de vento que se manifestava através de som e luz.
De especial interesse é a distinção feita pelas antigas autoridades Judaicas entre o "Espírito do Senhor" (o qual é o termo mais comum para referir o Espírito Santo no Tanakh) e a Shekinah, a presença de Deus. Esta distinção é feita no Talmude, o qual nos dá uma lista das coisas que se encontravam no primeiro Templo de Jerusalém, mas ausentes do segundo Templo. Esta lista inclui o Espírito Santo e a Shekinah. A diferença não é facilmente compreendida, mas parece que a glória da Shekinah era, de alguma forma, mais tangível do que o Espírito. Isto poderia referir-se à presença literal de Deus no Santo dos Santos, e à presença de Deus que dele emanava em alguma forma especial, em oposição à presença do Espírito Santo, o qual estaria em muitos locais mundo fora, e especialmente em indivíduos. No Tanakh, entretanto, esta presença do Espírito é reservada para os reis, profetas, sumo sacerdotes, etc. e não é concedida ao crente comum.
O Espírito Santo é referido com menor frequência nos Apócrifos e pelos escritores Judeus Helénicos; isto pode significar que a concepção do Espírito Santo não era proeminente entre o povo Judeu da época, especialmente na Diáspora.
Na profecia de I Macabeus 4,45. 14,41 é referido como algo há muito perdido. Sabedoria 9,17 refere-se ao Espírito Santo enviado por Deus dos céus, através do qual os decretos de Deus são reconhecidos. A disciplina do Espírito Santo protege do logro (ib. i. 5). Diz o Salmo de Salomão, 17,42, em referência ao Messias, o filho de David: "ele é poderoso no Espírito Santo"; e em Susana, 45, que "Deus elevou o Espírito Santo num jovem, cujo nome era Daniel."

O verdadeiro Dom de línguas era um sinal para os cristãos primitivos, mas para quem?

"De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis..." ( I Cor 14:22). 
Mas quem são os infiéis hoje? Eu afirmo que são todos os cristãos hodiernos que não são inclusivos e adeptos da tricotomia. E todos os cristãos que acreditam na bicotomia mas recusam a 
Pastoral da Diversidade Sexual.

[Mesmo na cultura bíblica a divindade D'US foi sendo construida históricamente e o feminino sempre esteve presente nas representações do Sagrado, principalmente quando Israel era ainda uma religião politeísta. A concepção de um deus masculino, ou então de um deus assexuado é muito recente na história bíblica.]

Fernanda Henriques, da Universidade de Évora, constatando que D'us se tornou um ídolo masculino patriarcal - se D'us é masculino, o masculino é D'us e, então, como é que as mulheres se pensam quando se dirigem a D'us figurado no masculino -, afirmou que as teologias feministas devem ser um braço da teologia da libertação, fundamentais para a renovação da Igreja (independente da denominação cristã) e decisivas para equilibrar as representações do homem e da mulher no seu valor na sociedade.


A questão é se somos cristãos predestinados [Vasos de Honra] que afirmam claramente serem um corpo e uma alma que é o que dá vida a este corpo que podemos palpar (verbete: "bicotomia") e se somos os integradores (a nossa missão de Amor; tod@s as pessoas que anseiam participar de um renovar actualizado do Ágape: a Festa do Amor. Desta vez celebra-se a presença de El-Shaday, a divindade intersexo) de todos os crentes independentemente do género, da opção sexual, da etnia. O Dom das Línguas só é um Sinal que integra na medida em que os crentes (os eleitos) saem da sua congregação exclusiva e entram numa inclusiva ou transformam a sua, i.e., se for da vontade de D'us. [Pausa: http://www.goomradio.fr/#page=/radio/remix-radio] Algumas pistas cristãs (anglicanas):


Muitos dos bispos anglicanos africanos não concordam com a ordenação de bispos mulheres ou homossexuais. Em 2003, a igreja episcopal norte-americana ordenou Gene Robinson [gay assumido]. Este não foi convidado para Lambeth [LAMBETH 2008], mas apareceu por lá e fartou-se de falar com os media. Alguns bispos mais tradicionalistas também não concordam com a bênção de uniões de casais do mesmo sexo, como fazem algumas dioceses do Canadá. 


Cerca de 200 bispos - não só africanos mas também australianos e ingleses - declinaram o convite feito pelo arcebispo da Cantuária, Rowan Williams, para estar presentes em Lambeth. Williams não é o Papa da Igreja Anglicana, não é um chefe efectivo mas um sinal da unidade dos anglicanos. E esta é a principal característica da Comunhão Anglicana: a unidade da diversidade. Estávamos mais de 650. 


Lambeth é uma bênção para a Comunhão Anglicana, o conjunto de igrejas nacionais espalhadas por todo o mundo. Há mais de 30 anos que a Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica é membro da Comunhão Anglicana, por isso esta já era a terceira conferência em que participo, porque acontecem de dez em dez anos. Os primeiros encontros começaram há 140 anos, no Palácio de Lambeth, em Londres, a residência do arcebispo da Cantuária; mas com o crescimento da igreja passou para o campus da Universidade de Kent.



Este encontro é uma bênção porque nos permite partilhar experiências, conhecer ideias, encontrar soluções e descobrir o que de comum fazemos. "É uma vivência inolvidável de confiança mútua e de crescimento, de energia e entusiasmo pela função de liderança na missão da Igreja", escrevi aos membros da Igreja Lusitana, poucos dias antes de viajar de Portugal para o Reino Unido. Este ano fui sozinho. A minha mulher teve de ficar para dar assistência à família: no espaço de pouco tempo nasceram-nos três netos.

Lambeth é um encontro para louvar a D'us, orar, e ao mesmo tempo para colocar as dificuldades que se nos põem em cada diocese. Nenhum dos bispos que foram convidados para estar na Cantuária esperava que da conferência saíssem regras - nem podia ser porque quem define as regras é cada uma das igrejas, com os seus bispos, os clérigos e os leigos. 



Todos os dias às 11h00 tínhamos os encontros indaba (uma palavra africana que quer dizer processo de conciliação) e esta foi outra das inovações da conferência, importantíssima porque permitiu que todos falassem sobre os mais diversos temas: a sua missão de bispos, a relação com as outras igrejas, a pobreza, a justiça, a doença, a natureza e as questões da sexualidade humana.

As pessoas soltaram-se e falaram com abertura. Compreendi por que é que os bispos africanos não podem aceitar a homossexualidade: porque nos seus países é mais do que um tabu, é um crime punido por lei. Isto não quer dizer que eles não compreendam o que algumas igrejas estão a fazer. Também entendo que não concordem com a ordenação de mulheres, porque estas continuas a ter um lugar secundário nas sociedades em que vivem. 



Se me perguntarem se alguma vez ordenei um homossexual direi com toda a franqueza que não sei, porque não faz parte do processo perguntar ao candidato qual é a sua orientação sexual. Já ordenei uma mulher, que me foi proposta pela comunidade, porque só é candidato quem é proposto. E é assim que funciona na Igreja Anglicana. Isto quer dizer que se uma comunidade propusesse um homossexual, teríamos de ponderar: eu, em conjunto com os clérigos e os leigos. 



A Comunhão Anglicana é uma família de igrejas. Enfatizo a palavra família. Todos nós pertencemos a uma família, que não escolhemos mas à qual temos que nos adaptar, e ela a nós. A família é um exercício de compreensão, de respeito e até de compaixão, por isso não podemos deitar fora um membro da família, temos de desenvolver processos em que a paciência, a compaixão e o amor nos acompanhem. Por isso não se pode falar de cismas ou de divisões.



Todas as questões polémicas têm resposta na Sagrada Escritura e no modo como é interpretada. No caso da homssexualidade, os textos do Antigo Testamento (TANAKH) dizem claramente que os homossexuais são postos de parte.  
[Contraditório: O Reverendo Dallmer Palmeira Rodrigues de Assis, Pastor auxiliar da Primeira IPI (http://www.ipib.org/) de São José do Rio Preto – São Paulo, Brasil é o autor duma monografia, que tem por título: “A HOMOSSEXUALIDADE DESCONSTRUÍDA EM LEVÍTICO 18,22 e 20,13” – na conclusão deste trabalho peculiar ele arvora: “... não há nada na Bíblia Hebraica (TANAKH) que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna” (NB: Vide por favor. com atenção especial uma entrada hiper especial  sobre tão importante e premente tema.Procure por este assuntohttp://conviteavalsa.spaces.live.com/blog/cns!E8A44CA42D8320A0!482.e)]

Mas os textos-cartas de São Paulo não são tão explícitos. Há diversos modos de interpretar e encontrar o caminho certo.

PARA MAIS:
  • 1. Falar em línguas era sinal aos judeus incrédulos que a salvação agora estava aberta a todos os povos, raças, línguas, géneros, e, ao longo da história, a Unção do Santo apontaria a redenção como também aberta a todos os que tomaram opções sexuais.
  • 2. Havia somente um dom de línguas e este era um idioma conhecido (glossa) » http://www.monergismo.com/textos/pentecostalismo/falar-linguas_schwertley.pdf.
  • avatar
     Volteretas en la alfombra roja. El Washington Post cuelga este vídeo de un clérido bromeando antes de que comenzara la boda entre Guillermo y Kate. Problablemente, el momento más divertido del enlace, aunque no hemos podido averiguar su grado de autenticidad: http://ht.ly/4JThw

Mensagens populares deste blogue

A VIDA DE UM GRUPO DE JOVENS INDIGENTES NA UCRÁNIA E O TRABALHO INFANTIL EM CABUL

La vida de un grupo de jóvenes indigentes en Ucrania bigpicture.ru/?p=73724 por EstrellaDeQueso hace 6 horas 32 minutos, publicado hace 5 horas 5 minutos Impactantes imágenes que muestran el estilo de vida de un grupo de adolescentes sin hogar en un sótano de Odesa, en Ucrania. Relacionada: meneame.net/story/ninos-de-las-calles-ucranianas Web del autor: davidgillanders.com/ El trabajo infantil en la fábrica de ladrillos de Kabul www.zimbio.com/pictures/pglHvj91mPI/Children+Work+Kabul+Bric... por EstrellaDeQueso hace 5 días 1 hora 33 minutos

REVELAÇÃO JÁ ACONTECEU! (O Apocalipse já aconteceu! Analisem os Factos [Sucessos]!)

Parte II ESKUP   Fonte deste estudo:  http://exegeseoriginal.blogspot.com.br/ A BESTA Feras de Daniel Pregam mil teorias por ai sobre quem será a besta. Das mais coerentes até as mais malucas.  A besta que surge do mar descrita por João em apocalipse 13 é a mesma quarta fera que Daniel descreve em Daniel 7 . Apesar de muitos acharem que a besta será o papa, as nações unidas, um bloco economico etc.... A besta já veio. Basta analisarmos o livro do Apocalipse e a sua linguagem simbólica em conjunto com o livro de Daniel. Daniel 7 relata uma visão que o Eterno concedeu a Daniel sobre os quatro reinos que iriam dominar o mundo. Vou me focar no quarto reino, mas antes irei dar uma breve analisada nos três reinos anteriores. 1º Reino -  Leão que possuía asas de águia. = Representa o primeiro reino que governou o mundo conhecido da época,  Babilónia  cujo rei mais "famoso" foi Nabucodonosor, as asas de águia representam grande rapidez de conquista. 2º Re

Pedigree ou genealogia de Yeshua (Yeshu) ben Yossef de Nazareth

http://m.arautos.org/artigo/72678/Santa-Monica–mae-de-Santo-Agostinho.html Santa Mónica ( http://www.cmjornal.pt/pesquisa/?q=Culto+dos+mortos ) totalmente desapegada de tudo e feliz por ver a sua família inteira dentro ou sendo centelhas do Massiach - Adam Kadmon/Adam Harishon. que tanto amava, Santa Mónica expressou assim o seu último desejo aos seus filhos: “Enterrai este corpo em qualquer parte e não vos preocupeis com ele. Só vos peço que vos lembreis de mim diante do altar de Yeshu, onde quer que estejais.” (Confissões; IX-11) https://www.google.pt/?fpdoodle=1&doodle=28464230&hl=pt-PT&nord=1 🎦🎦 http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/tag/etnologia “”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“ 1) https://www.genealogieonline.nl/en/genealogie-benjamins-poppes/I6003.php 2) https://www.genealogieonline.nl/en/genealogie-benjamins-poppes/kwartierstaat.php?id=I6003 3)Filhos de Yeshu:  http://www.elishean.fr/sarah-damaris-la-fille-de-jesus