Avançar para o conteúdo principal

Os ateus e o mal

A guerra que o apresentador da TV Bandeirantes do Brasil, José Luís Datena, declarou aos ateus do Brasil.

Tudo começou no último dia 27, quando o âncora, a pretexto de comentar um par de crimes hediondos, resolveu criar uma sondagem na qual as pessoas deveriam entrar em contato com o programa e responder se acreditavam ou não em Deus.

Quando o número de "nãos" superou as suas expectativas, Datena resolveu intervir, incentivando os fiéis a votar a favor do Todo-Poderoso. A seguir, alguns dos melhores momentos:

"--Como? Nós temos mais de mil ateus? Aposto que muitos destes estão a ligar da cadeia."

"--Ateus são pessoas sem limites, por isso matam, cometem estas atrocidades. Pois elas acham que são o seu próprio Deus."

"--É só perguntar para esses bandidos que cometem estas barbaridades para ver que eles não acreditam em Deus."

O apresentador disse ainda que só quem não acredita em Deus é capaz de cometer crimes. Afirmou que os ateus são "pessoas do mal", "bandidos", "estupradores", "assassinos". Chegou bem perto de declarar que a culpa da violência e da corrupção no Brasil é dos ateus.

Ao final da diatribe, provavelmente alertado pela produção de que havia protestos, tentou contemporizar. Reconheceu a possibilidade lógica de existir pessoas que não acreditam em Deus e não cometem crimes. E emendou:

"--Mas a maioria de quem (sic) mata, de quem estupra, de quem violenta, de quem comete crimes bárbaros, já esqueceu de deus há muito tempo. Há muito tempo."

A blogsfera dos ateus está em polvorosa. O meu amigo Daniel Sottomaior, da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea), já quer processar o apresentador.

Pessoalmente, não acho que seja o caso. Acredito em liberdade de expressão na sua forma forte. O Datena é livre para dizer o que pensa dos ateus, e, nós para afirmar o que quisermos das suas declarações, da religião e da própria ideia de Deus. O debate tende a ficar veemente, mas, enquanto ninguém substituir palavras por fogueiras, estamos num jogo razoavelmente civilizado. Se só pudermos dizer o que as pessoas estão dispostas a ouvir sem ofender-se, a liberdade de expressão nem precisaria estar inscrita na Constituição.

Isto posto, analisemos o mérito das acusações do apresentador. Bem ao modo dos religiosos, valho-me de uma parábola.

Como mostrou reportagem da minha autoria publicada há poucos dias na Folha e na Folha.com, a Cúria Metropolitana de São Paulo foi condenada por litigância de má-fé, mais especificamente, por violar o inciso II do artigo 17 do Código de Processo Civil ao "alterar a verdade dos fatos" nos autos do processo --ou seja, por mentir.

Tal prática não contraria só a justiça dos homens mas também o oitavo mandamento, que reza: "Não levantarás falso testemunho contra teu próximo" (Êx. 20,16).

Consultada, a cúria preferiu não comentar o caso. Disse apenas que já interpôs recurso contra a decisão no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília.

A condenação saiu por unanimidade pela 12ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo. Ela veio no curso da ação movida pelo economista Paulo Roberto Arvate, professor da PUC (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Brasil - PUC-Rio) que havia sido demitido em 2006, no meio de uma ampla reformulação da universidade, que enfrentava uma séria crise económica.

O advogado de Arvate, Nelson Rothstein Barreto Parente, acionou não apenas a Fundação São Paulo, mantenedora da PUC, mas também a cúria, por entender que a segunda controla a primeira.

Os defensores da cúria contra-argumentaram, afirmando que a relação entre o seu cliente e a fundação limitava-se à escolha do reitor, não havendo, portanto, nenhuma possibilidade de ingerência. Com isto, a inclusão da cúria como parte na ação seria despropositada.

Foi aí que a igreja entrou em apuros. Tais declarações contrariavam não apenas os estatutos da PUC, que atribuem ao arcebispo de São Paulo o posto de grão-chanceler e diversos poderes na universidade, como também entrevistas de dom Cláudio Hummes (arcebispo até 2007) e de dom Odilo Scherer (arcebispo a partir de 2007) dadas à Folha em que ambos diziam explicitamente que a reestruturação da PUC foi ordenada pela igreja.

Com isto, Barreto Parente pediu a condenação da cúria por litigância de má-fé, e a Justiça deu-lhe razão em dezembro passado. O professor demitido venceu a ação.

O que esta historieta mostra? Ela sugere que é complicado ligar de forma forte virtude a religião. Embora diversas crenças se apresentem como fonte da moral, esse é um vínculo que não resiste às evidências empíricas disponíveis nem à análise da incipiente ciência moral.

Se é da religião que vem a moral, deveríamos, como vivamente prognosticou Datena, encontrar nas prisões um grupo desproporcionalmente grande de ateus e menor de religiosos. Não é isso, porém, o que sugerem os dados. Estatísticas reveladas por uma funcionária do Birô Federal de Prisões dos EUA de 1997 mostraram que a proporção de cristãos era de 80%, mesmo valor da população geral. Muçulmanos, que correspondem a algo entre 1% e 3% dos norte-americanos, eram 7,2% dos presidiários.

Já os ateus declarados, que se contam em 0,4% na população geral, eram 0,2% dos apenados.

É claro que estes dados precisam ser apreciados criticamente. Para começar, é preciso lembrar que especialmente na cadeia as pessoas mudam de religião. É provavelmente isso o que explica a concentração de muçulmanos, que já há vários desenvolvem um forte trabalho de conversão de presidiários.

Outro ponto polémico é o da confusão entre "ateus" e "sem religião". É bastante razoável supor que, devido ao preconceito, muitos ateus "se escondam" na categoria "sem religião" ou dos que se recusam a revelar a sua crença. Daí que a medida mais prudente é considerar apenas os que se declaram abertamente ateus. Aí, é claro, a base fica pequena demais para elucubrações mais sofisticadas.

Seja como for, esses dados servem para mostrar que a religião não oferece efeitos protetores sobre o crime. E, se é verdade que há menos ateus, isso provavelmente se deve ao fato de que esta é uma população mais instruída e, consequentemente, rica. A pobreza é um fator preditivo de criminalidade bem mais poderoso que a religião.

A ausência de vínculo entre religião e "bom comportamento" também foi verificada nos EUA em relação aos divórcios (vistos como pecado ou falha moral por várias igrejas) e o trabalho voluntário de médicos. Na verdade, os médicos ateus e agnósticos mostraram-se um pouquinho mais generosos para com os necessitados do que os seus colegas religiosos, de acordo com um trabalho citado por Darrel Rey em "The God Virus".

No Brasil, temos pelo menos os dados das separações. Como procurei mostrar numa reportagem publicada (só para assinantes da Folha e do UOL) há algumas semanas, as religiões não bastam para segurar os casamentos.

Estes resultados talvez sejam surpreendentes para o Datena, mas não à luz da biologia. Numa leitura darwinista, a moral nada mais é do que uma coleção de sentimentos como os de justiça, culpa, raiva, lealdade que evoluíram para possibilitar e aprimorar a vida em sociedade. O advento da linguagem permitiu relações muito mais sofisticadas de altruísmo recíproco. É basicamente esta complexidade que nos diferencia dos outros primatas.

Evidentemente, tudo isto teve de ocorrer dezenas de milhares de anos antes de o primeiro padre rezar a primeira missa --ou a nossa espécie não teria chegado até aqui.


Hélio Schwartsman, 44 anos, é articulista da Folha. Bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha.com http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/777922-os-ateus-e-o-mal.shtml


Ls ateus i l mal

La guerra que l'apersentador de la TB Bandeirantes de l Brasil, José Luís Datena, declarou als ateus de l Brasil.

Todo ampeçou ne l radadeiro die 27, quando l áncora, a pretesto de comentar un par de crimes heidiondos, resolbiu criar ua sondaige na qual las pessonas deberian antrar an cuntato cul porgrama i respunder se acraditában ó nun an Dius.

Quando l númaro de "nones" superou las sues spetatibas, Datena resolbiu anterbir, ancentibando ls fiéis a botar a fabor de l To-Poderoso. A seguir, alguns de ls melhores momientos:

"--Cumo? Nós tenemos mais de mil ateus? Aposto que muitos destes stan a ligar de la cadeia."

"--Ateus son pessonas sin lemites, por esso matan, cometen estas atrocidades. Pus eilhas áchan que son l sou própio Dius."

"--Ye solo preguntar para esses bandidos que cometen estas barbaridades para ber qu'eilhes nun acraditan an Dius."

L'apersentador dixe inda que solo quien nun acradita an Dius ye capaç de cometer crimes. Afirmou que ls ateus son "pessonas de l mal", "bandidos", "stupradores", "assassinos". Chegou bien acerca de declarar que la culpa de la bioléncia i de la corrupçon ne l Brasil ye de ls ateus.

Al final de la diatribe, probabelmente alertado pula porduçon de qu'habie protestos, tentou cuntemporizar. Reconheciu la possibelidade lógica d'eisistir pessonas que nun acraditan an Dius i nó cometen crimes. I emendou:

"--Mas la maiorie de quien (sic) mata, de quien stupra, de quien biolenta, de quien comete crimes bárbaros, yá squeciu de dius hai mui tiempo. Hai mui tiempo."

La blogsfera de ls ateus stá an polborosa. Miu amigo Daniel Sottomaior, de la Associaçon Brasileira de Ateus i Agnósticos (Atea), yá quier processar l'apersentador.

Pessonalmente, nun acho que seia l causo. Acradito an libardade de spresson na sue forma fuorte. L Datena ye libre para dezir l que pensa de ls ateus, i, nós para afirmar l que quejirmos de las sues declaraçones, de la religion i de la própia eideia de Dius. L debate tende a quedar bemente, mas, anquanto naide sustituir palabras por fogueiras, stamos nun jogo razoabelmente cebelizado. Se solo podirmos dezir l que las pessonas stan çpostas a oubir sin oufender-se, la libardade de spresson nin percisarie star anscrita na Custituiçon.

Esto puosto, analisemos l mérito de las acusaçones de l'apersentador. Bien al modo de ls relegiosos, balho-me dua parábola.

Cumo mostrou reportaige de a mie outoria publicada hai poucos dies na Fuolha i na Fuolha .com, la Cúria Metropolitana de San Paulo fui cundenada por litigáncia de mala-fé, mais specificamente, por biolar l'anciso II de l'artigo 17 de l Código de Porcesso Cebil al "altarar la berdade de ls fatos" ne ls outos de l porcesso --ó seia, por mentir.

Tal prática nun cuntrarie solo la justícia de ls homes mas tamien l'uitabo mandamiento, que reza: "Nun liebantarás falso testemunho contra tou próssimo" (Éx. 20,16).

Cunsultada, la cúria preferiu nun comentar l causo. Dixe solo que yá anterpós recurso contra la decison ne l Tribunal Superior de l Trabalho, an Brasília.

La cundenaçon saliu por unanimidade pula 12ª Turma de l Tribunal Regional de l Trabalho de San Paulo. Eilha bieno ne l curso de l'açon mobida pul eiquenomista Paulo Roberto Arbate, porsor de la PUC (Pontifícia Ounibersidade Católica de l Riu de Janeiro, Brasil - PUC-Riu) qu'habie sido demitido an 2006, ne l meio dua ampla reformulaçon de l'ounibersidade, qu'anfrentaba ua séria crise eiquenómica.

L'adbogado de Arbate, Nelson Rothstein Barreto Pariente, acionou nun solo la Fundaçon San Paulo, mantenedora de la PUC, mas tamien la cúria, por antender que la segunda cuntrola la purmeira.

Ls defensores de la cúria contra-argumentórun, afirmando que la relaçon antre l sou cliente i la fundaçon lemitaba-se a la scolha de l reitor, nun habendo, antoce, nanhue possibelidade d'angeréncia. Cun esto, l'ancluson de la cúria cumo parte na açon serie çpropositada.

Fui ende que l'eigreija antrou an apuros. Tales declaraçones cuntrariában nun solo ls statutos de la PUC, qu'atribuen al arcebispo de San Paulo l puosto de grano-chanceler i dibersos poderes na ounibersidade, cumo tamien antrebistas de don Cláudio Hummes (arcebispo até 2007) i de don Odilo Scherer (arcebispo a partir de 2007) dadas a la Fuolha an qu'ambos dezien splicitamente que la restruturaçon de la PUC fui ourdenada pula eigreija.

Cun esto, Barreto Pariente pediu la cundenaçon de la cúria por litigáncia de mala-fé, i la Justícia dou-le rezon an dezembre passado. L porsor demitido benceu l'açon.

L qu'esta storieta mostra? Eilha sugere que ye cumplicado ligar de forma fuorte birtude la religion. Ambora dibersas fés se apersenten cumo fuonte de la moral, esse ye un bínclo que nun resiste a las eibidéncias ampíricas çponibles nin a l'análeze de l'ancipiente ciéncia moral.

Se ye de la religion que ben la moral, deberíamos, cumo bibamente prognosticou Datena, ancontrar nas prisones un grupo çproporcionalmente grande d'ateus i menor de relegiosos. Nun ye esso, mas, l que sugíren ls dados. Statísticas rebeladas por ua funcionária de l Biró Federal de Prisones de ls EUA de 1997 amostrórun que la proporçon de crestianos era de 80%, mesmo balor de la populaçon giral. Muçulmanos, que corresponden a algo antre 1% i 3% de ls norte-amaricanos, éran 7,2% de ls presidiairos.

Yá ls ateus declarados, que se cuntan an 0,4% na populaçon giral, éran 0,2% de ls apenados.

Ye claro qu'estes dados percisan ser apreciados criticamente. Para ampeçar, ye perciso lembrar que specialmente na cadeia las pessonas mudan de religion. Ye probabelmente esso l que splica la cuncentraçon de muçulmanos, que yá hai bários zambolben un fuorte trabalho de cumberson de presidiairos.

Outro punto polémico ye l de la cunfuson antre "ateus" i "sin religion". Ye bastante razoable supor que, debido al preconceito, muitos ateus "se scondan" na catadorie "sin religion" ó de ls que se recusan a rebelar la sue fé. Dende que la medida mais prudente ye cunsidrar solo ls que se declórun abiertamente ateus. Ende, ye claro, la base queda pequeinha demales para eilucubraçones mais sofisticadas.

Seia cumo fur, esses dados serben para amostrar que la religion nun ouferece eifeitos protetores subre l crime. I, se ye berdade qu'hai menos ateus, esso probabelmente se debe al fato de qu'esta ye ua populaçon mais anstruída i, por bias desso, rica. La pobreza ye un fator preditibo de criminalidade bien mais poderoso que la religion.

L'auséncia de bínclo antre religion i "bun cumportamiento" tamien fui berificada ne ls EUA an relaçon als dibórcios (bistos cumo pecado ó falha moral por bárias eigreijas) i l trabalho boluntairo de médicos. Na berdade, ls médicos ateus i agnósticos amostrórun-se un pouquinho mais generosos para culs necessitados de l que ls sous colegas relegiosos, d'acuordo cun un trabalho citado por Darrel Rey an "The God Birus".

Ne l Brasil, tenemos pul menos ls dados de las separaçones. Cumo percurei amostrar nua reportaige publicada (solo para assinantes de la Fuolha i de l UOL) hai alguas sumanas, las religiones nun bastan para segurar ls casamientos.

Estes resultados talbeç séian surprendentes pa l Datena, mas nun a la luç de la biologie. Nua leitura darwenista, la moral nada mais ye de l qu'ua coleçon de sentimientos cumo ls de justícia, culpa, rábia, lealdade qu'eiboluíran para possibelitar i aprimorar la bida an sociadade. L'adbento de la lenguaige permitiu relaçones mui mais sofisticadas d'altruísmo recíproco. Ye basicamente esta cumplexidade que ne ls defrencia de ls outros primatas.

Eibidentemente, todo esto tubo d'ocorrer dezenas de miles d'anhos antes de l purmeiro padre rezar la purmeira missa --ó la nuossa spece nun tenerie chegado até eiqui.


Hélio Schwartsman, 44 anhos, ye articulista de la Fuolha. Bacharel an filosofie, publicou "Aquilae Titicanes - L Segredo de Abicena - Ua Abintura ne l Afeganistan" an 2001. Scribe pa la Fuolha .com http://www1.fuolha.uol .com.br/colunas/helioschwartsman/777922-los-ateus-i-lo-mal.shtml

Mensagens populares deste blogue

A VIDA DE UM GRUPO DE JOVENS INDIGENTES NA UCRÁNIA E O TRABALHO INFANTIL EM CABUL

La vida de un grupo de jóvenes indigentes en Ucrania bigpicture.ru/?p=73724 por EstrellaDeQueso hace 6 horas 32 minutos, publicado hace 5 horas 5 minutos Impactantes imágenes que muestran el estilo de vida de un grupo de adolescentes sin hogar en un sótano de Odesa, en Ucrania. Relacionada: meneame.net/story/ninos-de-las-calles-ucranianas Web del autor: davidgillanders.com/ El trabajo infantil en la fábrica de ladrillos de Kabul www.zimbio.com/pictures/pglHvj91mPI/Children+Work+Kabul+Bric... por EstrellaDeQueso hace 5 días 1 hora 33 minutos

REVELAÇÃO JÁ ACONTECEU! (O Apocalipse já aconteceu! Analisem os Factos [Sucessos]!)

Parte II ESKUP   Fonte deste estudo:  http://exegeseoriginal.blogspot.com.br/ A BESTA Feras de Daniel Pregam mil teorias por ai sobre quem será a besta. Das mais coerentes até as mais malucas.  A besta que surge do mar descrita por João em apocalipse 13 é a mesma quarta fera que Daniel descreve em Daniel 7 . Apesar de muitos acharem que a besta será o papa, as nações unidas, um bloco economico etc.... A besta já veio. Basta analisarmos o livro do Apocalipse e a sua linguagem simbólica em conjunto com o livro de Daniel. Daniel 7 relata uma visão que o Eterno concedeu a Daniel sobre os quatro reinos que iriam dominar o mundo. Vou me focar no quarto reino, mas antes irei dar uma breve analisada nos três reinos anteriores. 1º Reino -  Leão que possuía asas de águia. = Representa o primeiro reino que governou o mundo conhecido da época,  Babilónia  cujo rei mais "famoso" foi Nabucodonosor, as asas de águia representam grande rapidez de conquista. 2º Re

Pedigree ou genealogia de Yeshua (Yeshu) ben Yossef de Nazareth

http://m.arautos.org/artigo/72678/Santa-Monica–mae-de-Santo-Agostinho.html Santa Mónica ( http://www.cmjornal.pt/pesquisa/?q=Culto+dos+mortos ) totalmente desapegada de tudo e feliz por ver a sua família inteira dentro ou sendo centelhas do Massiach - Adam Kadmon/Adam Harishon. que tanto amava, Santa Mónica expressou assim o seu último desejo aos seus filhos: “Enterrai este corpo em qualquer parte e não vos preocupeis com ele. Só vos peço que vos lembreis de mim diante do altar de Yeshu, onde quer que estejais.” (Confissões; IX-11) https://www.google.pt/?fpdoodle=1&doodle=28464230&hl=pt-PT&nord=1 🎦🎦 http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/tag/etnologia “”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“”“ 1) https://www.genealogieonline.nl/en/genealogie-benjamins-poppes/I6003.php 2) https://www.genealogieonline.nl/en/genealogie-benjamins-poppes/kwartierstaat.php?id=I6003 3)Filhos de Yeshu:  http://www.elishean.fr/sarah-damaris-la-fille-de-jesus