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CRER COMO YAOHÚSHUA (JESUS): A ESPIRITUALIDADE DO REINADO

CREER COMO JESÚS: LA ESPIRITUALIDAD DEL REINO (Elementos fundantes de la Espiritualidad Latinoamericana)
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A Espiritualidade Cósmica de Katy Perry

Katy Perry disse à revista Esquire, na qual fez um ensaio sensual, que sabe como conquistou o atual namorado, o humorista Russell Brand: ela teria tornado o solteirão monogâmico por ter demorado um pouco para fazer sexo com ele. ''Ele era viciado em heroína e hoje não é. Viciado em uma série de coisas e hoje não é mais. E era basicamente como um prostituto profissional e agora deixou de ser'', contou a cantora.

Apesar do figurino ousado, ela expressa várias opiniões que causam certo estranhamento em pleno 010 AD secular. Isto porque é filha de pastores evangélicos fundamentalistas, começou a carreira a cantar em igrejas e é bem religiosa. Katy tem o nome "Jesus" tatuado no pulso esquerdo e não deixa de pegar no pé quando alguma diva pop, como Lady GaGa, por exemplo, faz alguma suposta blasfêmia.
http://contigo.abril.com.br/noticias/katy-perry-revela-como-fisgou-namorado-russell-brand-575721

Espiritualidade Cósmica de Armindo dos Santos Vaz, Teólogo Católico

EXPRESSO: Revista, Nº 1535 29 Março 2002 AD: Teólogo católico liberal Armindo dos Santos afirma que Adam (Adão) e Javá (Eva) não foram os «Pais» da Humanidade e o Pecado Original não existiu. Nem tão-pouco D-us exigiu a morte do seu Filho Único para expiar a culpa do primeiro Homem.




"Sem pecado original"
AD 2002-03-29
http://www.paroquias.org/noticias.php?n=1785


A negação de tantas «certezas» bíblicas é defendida pelo teólogo erudito Armindo Vaz, numa tese que coloca em causa a doutrina oficial da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa e das Igrejas Reformadas e das Igrejas Livres.


A memória da crucifixão ou de ser pendurarado num madeiro (uma estaca de execução) e morte de YAOHÚSHUA (Jesus) é ritualizada em todo o mundo por mais de dois mil milhões de cristãos, num cerimonial de compungida homenagem pelo sacrifício de expiação do pecado de toda a Humanidade, voluntariamente assumido pelo Filho de D-us. Um pecado suportado desde o início dos tempos por culpa de Adam (Adão) e de Khavyáo (Javá [Eva]), que aceitaram o convite de uma serpente para ascenderem à condição de d-uses. A esta breve Idade de Ouro do primeiro casal humano sucedeu-se o castigo divino, carregado de dor, sofrimento e morte, transmitido como herança a cada um dos futuros viventes.

É nesta trágica narrativa do Génesis - primeiro livro da Bíblia, no qual se relata a criação do mundo -, que assenta a doutrina do Pecado Original. O seu arquitecto foi o controverso Agostinho, um professor de retórica nascido em Tagaste (Argélia), que se notabilizara como arrebatado defensor dos ideais estóicos e maniqueístas. Mas, após uma vida dissoluta que o deixava amargurado na «lama da concupiscência», arrastando-o «para um abismo de paixões e vícios» - conforme reconheceu nas suas «Confissões», primeiro livro autobiográfico da literatura cristã -, aceitou o baptismo durante a celebração da vigília pascal, na noite de 24 de Abril de 387, com 33 anos de idade.

Mas Agostinho, futuro bispo de Hipona, mal foi admitido no seio da Igreja de Roma iniciou de imediato a redacção do seu «Diálogo Sobre o Livre Arbítrio», no qual faz ressaltar as dúvidas que lhe haviam tomado a mente sobre a origem do mal. Não tardou a associar definitivamente a queda dos «primeiros pais», Adão e Khavyáo (Javá [Eva]), a uma transgressão de ordem sexual. E deste raciocínio até à vulgarização de que o pecado acompanha qualquer acasalamento humano, foi um passo. Ainda hoje, o Catecismo da Igreja Católica reconhece que «o pecado de Adão se tornou pecado de todos os seus descendentes», classificando-o como uma «inclinação para o mal, que se chama concupiscência», a mesma expressão utilizada por Agostinho.

O relato bíblico onde o cristão africano fundamentou a sua tese surge nos segundo e terceiro capítulos do Génesis. Neles se descreve a fabulosa história do paraíso terrestre, no qual Deus instalou um homem e uma mulher para usufruírem «de todas as árvores do pomar»... O infeliz desenlace da narrativa literária mais comentada do mundo já se conhece. Diferente leitura faz o teólogo Armindo Vaz. Professor de Teologia Bíblica na Universidade Católica Portuguesa, defendeu na respeitada Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, a única tese de doutoramento onde se reconhece que esta narração do Génesis, escrita entre os séculos X e IV aC, é tão-só um mito de origem, que «pretende explicar a criação do Homem e a sua condição finita».

«Quando se refere a existência de um mito na Bíblia fica-se logo disposto a recusar, porque ainda se mantém uma incorrecta concepção de mito, pensando-se que é uma fantasia, sem qualquer relação com a realidade.» A advertência do padre Armindo Vaz pretende que o interlocutor perceba de que realidade o autor bíblico está a falar. «Não se trata de uma narração factual. Quando o autor coloca Deus a criar está a fazer uma afirmação de fé», sublinha o teólogo para logo anotar: «O mito começa quando o relato bíblico se inicia: 'No dia em que o Senhor Deus fez o Céu e a Terra...' Ou seja, atribuindo a origem de todas as realidades ao princípio absoluto de tudo.»

É precisamente esta razão que leva o investigador a afirmar que «não se pode pensar que o ser humano quando nasce, já nasce em condição de pecado», até porque, esclarece, «a teologia e a exegese bíblica deixa bem claro que o ser humano foi criado por D-us YÁOHU UL,
à sua imagem e semelhança» [Bereshít 1:26«Disse mais YÁOHU ULHÍM: "Façamos uma mulher/homem, um ser semelhante a nós, e que domine sobre todas as formas de vida na terra, nos ares e nas águas".
27 YÁOHU ULHÍM criou então a uma só carne semelhante ao seu Criador; "assim YÁOHU ULHÍM criou a uma só carne: "Mulher (Lilith) e Homem (Adam)/Homem (Adam) e Mulher (Lilith) [e isto corrobora que quando D-us começa a criar o primeiro ser humano – Lilith – o Eterno diz: "Façamos a Mulher à nossa imagem e semelhança". O texto continua: "D-us criou a Mulher à sua imagem; criou-a à imagem de D-us, criou o homem e a mulher" (Génesis 1, 26-27).

O texto parece estar dizendo (e os rabinos do Talmud e do Midrash o entendem desta forma) que Lilith foi criada por D-us como mulher e homem. Os rabinos falam abertamente disso, e até compuseram com esmero relatos especulativos sobre a separação desta criatura hermafrodita nos personagens homem e mulher que conhecemos como Adão e Eva. Para continuar a desenvolver o tema de Lilith aos educandos »»»»»»» vide atentamente com o objectivo de aprender e apreender:
O "magcalcauvin's blog":
http://supralapsarianismo.wordpress.com/2010/10/11/damasio-%e2%80%9co-signo-o-tempo-e-a-consciencia%e2%80%9d-maria-a-mae-de-yaohushua-era-hermafrodita-como-o-afirmam-alguns-muculmanos/
] - foi assim que os fez.» ]


Como se explica então que o autor bíblico coloque Adam (Adão) e Khavyáo (Javá [Eva]) a desobedecerem a uma proibição de D-us, que não lhes permitia comer das duas Árvores - a da Vida e a do Conhecimento do bem e do mal - colocadas «no centro do pomar»? O teólogo chama a atenção para que o mito de origem não se limita a relatar «os aspectos simpáticos da criação», como o aparecimento dos animais e das plantas. «O narrador bíblico quer interpretar tudo. Ou seja, também está interessado nos aspectos negativos da vida humana.»

As exigências do trabalho, a busca do pão de cada dia, o cuidado das crianças, incluindo o parto, e a finitude da vida humana constituem o «lado negro» da vida com que o autor do Génesis se defrontou e ao qual teve de dar uma explicação através da fé. É aqui que surge a serpente, a exemplo de outros mitos de origem da região onde se situava o escritor bíblico, como a epopeia de Gilgames (2700 a.C.), a quem uma serpente roubou a planta da eterna juventude, e aos quais o autor bíblico não era alheio. «É essa condição finita com todos os aspectos dolorosos da condição humana que o narrador interpretou, colocando Deus a punir uma transgressão.»

Com Adam (Adão) e Khavyáo (Javá [Eva]), a serpente desempenha o papel de despertador dessa situação: «No dia em que comerdes dele (do fruto da Árvore do Conhecimento) se abrirão os vossos olhos e sereis como deuses, conhecedores do bem e do mal.» E reconheceram que estavam nus. «Quando o narrador diz que homem e mulher não tinham vergonha um do outro, está a significar que não tinham consciência da sua nudez», diz o teólogo, para quem a transgressão é «apenas metafórica», por denunciar «um estado de incivilização». Na leitura de Armindo Vaz, «não se trata, portanto, de um estado paradisíaco, no qual homem e mulher viveriam em perfeita comunhão com D-us, sem perturbação da sua sexualidade». Pelo contrário, até ao momento da transgressão, Adam (Adão) e Khavyáo (Javá [Eva]) «não estavam completos». Portanto, conclui o sacerdote, «se o narrador quisesse significar que os humanos em processo de criação haviam pecado, estaria a responsabilizar D-us. Já que é D-us o único responsável pelo processo de criação, e dele os dois seres dependiam totalmente».

Só a partir desta releitura do mito de origem bíblico é que se consegue compreender o entendimento que Armindo Vaz faz do momento em que a narração coloca D-us a «punir» os transgressores, incluindo a serpente. «A punição dada à serpente insere-se na mesma linha da atribuída à mulher e ao homem», porque, na verdade, nunca o narrador do Génesis utiliza a palavra pecado, diz o teólogo. E como «a transgressão relatada é metafórica», o investigador atribui à serpente do Génesis um papel idêntico ao do réptil da lenda de Gilgames, que conhece as propriedades da planta da Vida.

Não foi este o entendimento de Agostinho, e depois dele o de toda a Igreja, que aceitou e incluiu na sua doutrina a tese do Pecado Original. O bispo de Hipona viu na descoberta da nudez um pecado de carácter moral, a perversão sexual que marcou toda a Humanidade. Armindo Vaz, porém, não se inclina perante esta interpretação. «Convertido ao cristianismo, o pano de fundo do maniqueísmo não desapareceu do pensamento de Santo Agostinho», reconhece o teólogo, para esclarecer que o «Pai» do Pecado Original, «quando se deparou com este texto do Génesis, viu nele o relato da sua história pessoal. Nesse Adam (que em hebraico significa homem), que ele entendeu como nome próprio, viu a sua própria pessoa, enquanto naquela Eva (que em hebraico significa vitalidade), que ele também percebeu como um nome próprio, reconheceu a mulher da qual teve um filho, numa relação extramatrimonial».

No final do relato, porém, o autor do Génesis sente a necessidade de colocar anjos a guardarem «o caminho para a Árvore da Vida». É o desvendar de todo o mistério? Armindo Vaz defende que sim. Trata-se de uma explicação, para demonstrar que o ser humano não pode ser imortal. «Os querubins surgem para significar que o acesso à Árvore da Vida está vedado ao Homem.»

Fonte Expresso (Com algumas correcções aqui neste post e com dados adicionais aqui: http://supralapsarianismo.wordpress.com/2010/10/10/adam-adao-e-java-eva-khavyao-nao-foram-os-%c2%abpais%c2%bb-da-humanidade-e-o-pecado-original-nao-existiu/
)



LECTIO DIVINA DO DIA:
http://www.frb.br/ciente/Textos%20CienteFico%202003.1/Psicologia/Epistemologia/Autores/Genesis/G%C3%AAnesis%20Atribu%C3%ADdo%20a%20Mois%C3%A9s.pdf

http://www.yaohushua.org.il/portugal/Velho/BERESHIT.html

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