Avançar para o conteúdo principal

Perguntas e Respostas que incomodam...

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/825265-homem-de-neandertal-tinha-vida-sexual-bastante-agitada.shtml

DEBATE: http://eskup.elpais.com/*debateuniversodios


"Para qué le sirve a un erizo de mar tener genes para construir un ojo si no tiene ojos!"
Resposta:
"Os ouriços-do-mar têm os mesmos genes que os seres humanos têm para a visão, audição e olfacto, apesar de não terem olhos, ouvidos nem nariz. Quem sabe se a ciência não consegue fazer crescer olhos, narizes e ouvidos nos ouriços-do-mar".

Ciência
Ir ao céu e voltar? Não há vida depois da morte, explica a ciência
por Rosa Ramos, jornal "i" Publicado em 31 de Maio de 2.010 AD

Médico americano garante ter encontrado explicação para experiências de quase-morte. Antes de morrer, o cérebro aumenta actividade eléctrica
N. tinha 45 anos quando teve um enfarte do miocárdio - "um caso sério", garante. Sentiu-se mal no escritório e foi parar ao Hospital de S. José em menos de nada. Quase 30 anos depois, N. jura a pés juntos que, ainda nessa noite, ligado às máquinas, se sentiu a cair "num poço escuro". E lembra-se de não oferecer resistência depois de ter pensado: "Não importa, já vivi tanto." Até que se lembrou da mulher, que estava grávida - era Maio e o parto estava previsto para Setembro. "Nesse momento tive a certeza de que não me podia deixar ir, porque tinha de ajudar a criar o meu filho", conta. E foi então que ganhou coragem para fazer o percurso inverso, no meio da escuridão: "Comecei a trepar o poço, lentamente." N. sobreviveu.

A ciência nunca encontrou uma explicação para os relatos frequentes de experiências de quase-morte. Mas um médico americano dos Cuidados Intensivos do Hospital da Universidade George Washington, Lakhmir Chawla, garante ter descoberto uma explicação para os misteriosos fenómenos médicos em que os pacientes garantem ter estado perto da morte e relatam sensações como caminhar de encontro a luzes brilhantes, cair em túneis ou flutuar sobre o próprio corpo.


A maioria acredita tratar-se de visões religiosas ou transcendentais que confirmam a existência da vida depois da morte. Errado, garante o estudo do médico, publicado recentemente no "Journal of Palliative Medicine". Afinal, as experiências de quase-morte devem-se a um aumento da energia eléctrica libertada quando o cérebro vai ficando sem oxigénio. "À medida que o fluxo sanguíneo abranda e os níveis de oxigénio diminuem, as células cerebrais disparam um último impulso eléctrico. O fenómeno começa numa parte do cérebro e espalha-se. Isso pode dar às pessoas sensações mentais vívidas", garante o investigador. Se a teoria estiver certa, as experiências de quase-morte terão uma explicação biológica e não metafísica.

O último impulso Para chegar a estas conclusões, Lakhmir Chawla recorreu a electroencefalogramas - que permitem medir a actividade do cérebro - para monitorizar sete doentes terminais. No momento antes da morte, concluiu o estudo, os doentes experimentaram um aumento brusco da actividade cerebral - que dura entre 30 segundos e três minutos. Esta actividade é semelhante à que se verifica em pessoas totalmente conscientes, mesmo que os doentes pareçam estar a dormir e sem pressão sanguínea. Em todos os casos, logo a seguir a morte foi declarada.

Apesar da amostra do estudo parecer reduzida, o médico assegura que já assistiu ao mesmo fenómeno "pelo menos 50 vezes".

Quem volta é mais feliz Outros estudos científicos - como o de um grupo de investigadores holandeses publicado em 2001 na revista de medicina "The Lancet" - mostram que entre 15% a 25% das pessoas que passaram por paragens cardíacas e morte clínica fazem relatos lúcidos, com processos de pensamento bem estruturados, raciocínios claros, memórias e muitas vezes uma reconstrução detalhada dos acontecimentos durante o encontro com a morte.

No Reino Unido, vários médicos e cientistas juntaram-se para formar o projecto "Consciência durante a ressuscitação", comandado por Sam Parnia, médico e investigador da Faculdade de Medicina da Universidade de Southampton. O estudo de Lakmir Chawla, dizem, é "interessante". Mas, mesmo assim, o grupo inglês acolhe as conclusões com reservas, com o argumento de que não há nenhuma prova de que a actividade eléctrica a que o médico americano se refere esteja ligada às experiências de proximidade com a morte. "Uma vez que todos os pacientes morreram, não podemos dizer o que experimentaram", defendeu Sam Parnia, em declarações ao jornal "The Times".

Já o estudo holandês de 2001 chegou a outro dado específico. Os investigadores garantem que quem passa por experiências de quase-morte vê a sua vida transformada "para sempre". Quem as relata, descrevem, torna-se mais feliz, mais altruísta, menos receoso em relação à morte e menos materialista.

Mensagens populares deste blogue

O Verdadeiro Batismo no Espírito Santo está nas Igrejas Inclusivas

When Green Pastures are a Mirage: Ep. 2148 Full Hour from Crystal Cathedral Ministries on Vimeo . Music Guest - CCHS Chamber Singers, "Espiritu de Dios" is a traditional Cuban piece, arranged by Brian Tate. The CCHS Chamber Singers are high school students from the Crystal Cathedral High School. This group is directed by Anna DeLeon. Music Guest - CCA & CCHS Band, "Be Still, My Soul" is a spiritual piece, arranged by Robert W. Smith. The CCA & CCHS Band consist of students ranging from 4th grade through 12th grade, all from the Crystal Cathedral Academy and High School. The band is directed by Marco Mejia. Music Guest - CCA Chorus, "The New 23rd" Composed by Ralph Carmichael. The CCA Chorus consists of students from 4th grade through 8th grade. They are directed by Carol Aspling and are from the Crystal Cathedral Academy. Interview Guest - Ginny Dent Brant is the daughter of Harry Dent, a man who held the position of special counsel and ...

Judaísmo e Islão 101 - Inclui Sechita e Halal | A Partícula de Deus - Anselmo Borges | Aminata - Um caso de Mutilação Genital | Circuncisão na Alemanha

http://mesillatyesharim.blogspot.pt/ ☂♣♥♪♫   ‎"Vou falar em português. Estou a aprender. Aminata não é o meu nome verdadeiro. Tenho 28 anos e meio, nasci em Kinshasa, quando ainda era no Zaire. Tenho nacionalidade do Senegal e foi de lá que fugi porque não quero que a família do meu pai faça o mesmo à minha filha do que fez comigo quando eu tinha cinco anos. Foi numa vez que me levantei mais cedo, cinco ou seis horas da manhã. Disseram-me que íamos ver um marabout. É um médico que limpa o corpo das pequeninas, para que depois tenham marido. Eu não sabia ao que ia. A minha mãe também não. Foi a irmã do meu pai. Ela tem muito poder. É ela que decide sobre as crianças. No Senegal são as mulheres velhas que o fazem. Vivia em Dacar. Levaram-me para muito longe, dois dias ou três de viagem no autocarro. A mutilação faz-se nas aldeias, não na capital". Esta é a história de Aminata, uma das mulheres ouvidas sobre casos de mutilação genital, ou violadas, e que procuraram refú...
"Imediatamente após a expulsão do Pomar e Jardim do Éden numa Várzea (no final de Génesis 3), a Tôrah escrita descreve o nascimento de Cain (Caim) que nasceu com uma gêmea e Hevel (Abel) que nasceu com duas gêmeas, os filhos e filhas dos Pais Primordiais (no início do capítulo 4). O midrash liga estes dois eventos-sucessos e, numa explicação, encontra um vínculo cronológico: os rabinos afirmam que três maravilhas foram realizadas naquele dia: todas no mesmo dia em que Adam HaRishon e Chava/Javá [Adão e Eva] foram criados, tiveram relações sexuais e produziram descendentes. Assim, Caim e Abel e as irmãs nasceram no mesmo dia da Criação de Adão e Eva (Gen. Rabá 22: 2). Outro midrash encontra uma relação causal aqui: quando Adão viu a espada de fogo sempre a girar, ele entendeu que os seus filhos estavam destinados a perder-se no Gehinnom e similares (Purgatório, Inferno, Kaf Hakelah, Guilgulim [Metempsicose, Reencarnação, mas só para os homens, em razão da sua leitura constante da T...