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CHURCH|SYNAGOGUE 4 KIDS | Bieber en El Hormiguero al completo

Falla infantil

JUDAÍSMO TEEN: http://www.morasha.com.br/conteudo/artigos/artigos_view.asp?a=866&p=0
       
Guia sobre a adolescência e o sexting: o que é e como preveni-lo:

Justin Bieber sabe a “Shema” de cor





Justin Bieber é o cantar adolescente do momento.


“És judeu?”, pergunta-me Justin. “Sim”, respondo. Justin recita então as linhas de abertura da “Shema” – a oração judia da manhã e da noite – dizendo-as sílaba a sílaba na perfeição. E faz uma pausa. “A cristandade começou por causa de Jesus ser judeu”, disse. “Respeito a fé judaica”, acrescenta. Justin é um cristão praticante. “Rezo duas a três vezes por dia. No fim do dia, leio sempre um pouco da minha Bíblia. O meu tutor é cristão, por isso nas aulas particulares as vezes estudamos versículos da Bíblia”, revela.



Já agora, a “Shema” é o conjunto de versículos de Deuteronómio 6,4-9, que começa assim (segundo a minha tradução): “Escuta, Israel! O S'nhor é o nosso D'us; o S'nhor é Um! Amarás o S'nhor, teu D'us, com todo o teu coração, com todo os teus cérebros (cérebro e cérebro entérico), com toda a tua alma e com todas as tuas forças activas”.
Justin Bieber : Au NBA All-Star Game avec Rihanna (photos) - Justin Bieber

 
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2010/09/16/interna_brasil,213322/index.shtml


http://www.espaciocrianza.cl/web/articulos.php


magcalcauvin escreveu: http://cuatro.media.webtv.flumotion.com/cuatro/flash/player/PlayerWrapper.swf Más sobre El Hormiguer … mais →
http://magcalcauvin.wordpress.com/2010/11/30/3452/


BLOGUE SOBRE MÚSICA:

http://ricardonetwork.blogspot.com/

HIP HOP
http://play.cuatro.com/directo/programas/puro-cuatro/ver/hip-hop-i-concurso-de-talentos#directo/programas/puro-cuatro/ver/hip-hop-i-concurso-de-talentos

Justin Bieber en El Hormiguero al completo
http://play.cuatro.com/directo//portada/el-hormiguero/ver/justin-bieber-visita-el-hormiguero#directo//portada/el-hormiguero/ver/justin-bieber-visita-el-hormiguero

TV RECORD:




"Cultura e Valor", Ed. 70, 1996
Ludwig Wittgenstein "O modo como usas a palavra 'D-us' não mostra a quem te referes - mas antes aquilo a que te referes."

Para ele, a fé é uma paixão e o cristianismo é a descrição de algo que ocorre na vida humana. E pergunta: "O que é que me faz até sentir inclinação para acreditar na Ressurreição de Cristo? É como se eu brincasse com o pensamento. Se ele não tivesse ressuscitado, então ter-se-ia decomposto no túmulo como qualquer outro homem. Está morto e decomposto. Nesse caso, é um professor como outro qualquer e já não pode ajudar, e, de novo, somos órfãos e nos encontramos sós. Temos assim de nos contentar com a sabedoria e a especulação. Estamos numa espécie de inferno onde não podemos fazer mais do que sonhar, cobertos por um telhado e separados do céu.

"Mas, se vou ser realmente salvo, necessito de uma certeza, não de sabedoria, de sonho ou de especulação - e esta certeza é a fé. E a fé é a fé naquilo de que necessita o meu coração, a minha alma, e não a minha inteligência especulativa. Pois é a minha alma que tem de ser salva e não a minha razão abstracta. Talvez possamos dizer: só o amor pode acreditar na Ressurreição. Ou: é o amor que acredita na Ressurreição. Poderíamos dizer: o amor redentor acredita até na Ressurreição."

http://webevangelista.blogspot.com/
http://tsf.sapo.pt/Programas/programa.aspx?content_id=904110&audio_id=1583467
4KIDShttp://www.thehappets.com/


Hugo Chávez

http://bispomacedo.com.br/2011/01/18/bispo-macedo-fala-aos-jovens-sobre-o-mundo-16012011/
http://www.spiritusmedia.org/To_save_you_book.pdf

Mensagem de Bento XVI para as JMJ 2010



“Bom mestre, que devo fazer

para alcançar a vida eterna? (Mc 10,17)

JUSTIN BIEBER RADIO STATION:
http://www.goomradio.fr/#page=/radio/justin-bieber-station/2011/02/25/never-say-never-3dthe-directors-fan-cut

Caros amigos, ocorre este ano o vigésimo quinto aniversário da instituição da

Jornada Mundial da Juventude, querida pelo Venerável João Paulo II como

encontro anual dos jovens crentes do mundo inteiro. Foi uma iniciativa

profética que deu frutos abundantes, permitindo às novas gerações cristãs

encontrar-se, pôr-se à escuta da Palavra de Deus, de descobrir a beleza da

Igreja e de viver experiências fortes de fé que levaram muitos à decisão de

entregar-se totalmente a Cristo.



A presente XXV Jornada representa uma etapa no caminho para o

próximo Encontro Mundial dos jovens, que terá lugar em Madrid em Agosto

de 2011, onde espero que sereis muitos a viver este acontecimento da

graça.



Para vos preparardes a tal celebração, quero propor-vos algumas

reflexões sobre o tema deste ano: “Bom Mestre, que devo fazer para alcançar

a vida eterna?” (Mc 10,17), excerto da cena evangélica do encontro de Jesus

com o jovem rico; um tema já desenvolvido, em 1985, pelo Papa João Paulo

II numa belíssima Carta, pela primeira vez dirigida explicitamente aos

jovens.



1. Jesus encontra um jovem



“Enquanto [Jesus] andava pelo caminho, – narra o Evangelho de São

Marcos – um certo jovem saiu-lhe ao encontro e, lançando-se de joelhos diante

dele, perguntou-lhe: «Bom Mestre, que devo fazer para ter em herança a a

vida eterna?». Jesus respondeu-lhe: «Porque me chamas Bom? Ninguém é bom

senão Deus. Tu conheces os mandamentos: Não matar, não cometer adultério,

não roubar, não dar falso testemunho, não cometas fraudes, honra pai e

mãe». Ele, então, disse-lhe: «Mestre, todas estas coisas tenho-as observado

desde a minha juventude». Então Jesus fixou nele o olhar, amou-o e disse-lhe:

Falla gigante

«Uma coisa só te falta: vai, vende o que tens e dá-o aos pobres, e terás um

tesouro no céu; depois, vem e segue-me!». Mas a estas palavras ele ficou

pesaroso e retirou-se entristecido porque tinha muitos bens” (Mc 10, 17-22).



Este relato exprime de forma eficaz a grande atenção de Jesus para

com os jovens, sobre eles, sobre as vossas expectativas, as vossas

esperanças, e mostra bem como é grande o seu desejo de encontrar-vos

pessoalmente e de estabelecer um diálogo com cada um de vós. Cristo, de

facto, interrompe o seu caminho para responder à pergunta do seu

interlucotor, manifestando plena disponibilidade para aquele jovem, que é

movido por um ardente desejo de falar com o «Bom mestre», para aprender

d’Ele a percorrer o caminho da vida. Com este trecho evangélico, o meu

Predecessor queria exortar cada um de vós a “desenvolver um diálogo

próprio com Cristo – um diálogo que é de uma importância fundamental e

essencial para um jovem” (Carta aos Jovens, n. 2).



2. Jesus olhou-o e amou-o



No relato evangélico, São Marcos sublinha como “Jesus fixou nele o

olhar e amou-o” (cfr. Mc 10,21). No olhar do Senhor está o coração deste

encontro tão especial e mesmo de toda a experiência cristã. De facto, o

cristianismo não é, em primeiro lugar, uma moral, mas antes a experiência

de Jesus Cristo, que nos ama pessoalmente, jovens ou velhos, pobres ou

ricos; nos ama mesmo quando lhe viramos as costas.



Comentando a cena, o Papa João Paulo II acrescentava, dirigindo-se

a vós, jovens: “Desejo-vos que experimenteis um olhar assim! Desejo-vos a

experiência de que Ele, o Cristo, verdadeiramente vos olha com amor!”



(Carta aos Jovens, n. 7). Um amor, manifestado sobre a Cruz de um modo

tão pleno e total, que faz São Paulo escrever com assombro: “Amou-me e

entregou-se por mim!” (Gl 2,20). “A consciência de que o Pai nos ama desde

sempre no seu Filho, de que Cristo ama cada um e sempre – escreve ainda

o Papa João Paulo II -, converte-se num ponto firme de apoio para toda a

nossa existência humana” (Carta aos Jovens, n. 7), e permite-nos superar

todas as provas: a descoberta dos nossos pecados, o sofrimento, o

desânimo.



Neste amor encontra-se a fonte de toda a vida cristã e a razão

fundamental da evangelização: se verdadeiramente encontrámos Jesus,

não podemos fazer menos do que testemunhá-lo àqueles que não se

cruzaram ainda com o seu olhar!



3. A descoberta do projecto de vida



No jovem do Evangelho, podemos entrever uma condição muito

semelhante à de cada um de nós. Também vós estais cheios de qualidades,

de energias, de sonhos, de esperanças: recursos que possuis em

abundância! Mesmo a vossa idade constitui uma grande riqueza não

apenas para vós, mas também para os outros, para a Igreja e para o

mundo.



O jovem rico pergunta a Jesus: “O que devo fazer?”. A estação da vida

em que estais imersos é tempo de descoberta: dos dons que Deus vos

concedeu e da vossa responsabilidade. E ainda é tempo de escolhas

fundamentais para construir o vosso projecto de vida. Por isso, é o

momento de interrogar-vos sobre o sentido autêntico da existência e de

perguntar-vos: “Estou satisfeito com a minha vida? Falta-me alguma

coisa?”.



Como o jovem do Evangelho, talvez também vós viveis situações de

instabilidade, de confusão ou sofrimento, que vos levam a aspirar a uma

una vida não medíocre e a interrogar-vos: em que consiste uma vida de

sucesso? O que devo fazer? Qual pode ser o meu projecto de vida? “O que

devo fazer para que a minha vida tenha pleno valor e pleno sentido?” (Ibid.,

n. 3).



Não tenhais medo de enfrentar estas perguntas! Longe de oprimir-vos,

elas exprimem as grandes aspirações que estão presentes no vosso

coração. Portanto, que sejam atendidas. Elas reclamam respostas não

superficiais, mas capazes de satisfazer as vossas autênticas expectativas

de vida e de felicidade.



Para descobrir o projecto de vida que vos pode fazer plenamente

felizes, ponde-vos à escuta de Deus, que tem um desígnio de amor sobre

cada um de vós. Com confiança, pedi-lhe: “Senhor, qual é o teu projecto de

Criador e Pai sobre a minha vida? Qual é a tua vontade? Eu desejo cumpri-la”.



Estai certos de que vos responderá. Não tenhais medo da sua resposta!

“Deus é maior que o nosso coração e conhece todas as coisas” (1Jo 3,20)!



4. Vem e segue-me!



Jesus convida o jovem rico a caminhar além da satisfação das suas

aspirações e dos seus projectos pessoais, diz-lhe: “Vem e segue-me!”. A

vocação cristã brota de uma proposta de amor do Senhor e pode realizar-se

apenas graças a uma resposta de amor: “Jesus convida os seus discípulos

ao dom total da sua vida, sem cálculos e contrapartidas humanas, com

uma confiança sem reservas em Deus. Os santos acolhem este convite

exigente e colocam-se com humilde docilidade no seguimento de Cristo

crucificado e ressuscitado. A sua perfeição na lógica da fé, às vezes

humanamente incompreensível, consiste em não colocar-se a si mesmos no

centro mas em escolher seguir contra a corrente, vivendo segundo o

Evangelho” (Bento XVI, Homilia por ocasião das Canonizações: L’Osservatore

Romano, 12-13 de Outubro 2009, p. 6).



Sob o exemplo de tantos discípulos de Cristo, também vós, caros

amigos, acolhei com alegria o convite ao seguimento, para viver

intensamente e com frutos neste mundo. De facto, no Baptismo Ele chama

cada um a segui-lo com acções concretas, a amá-lo acima de todas as

coisas e a servi-lo nos irmãos. O jovem rico, infelizmente, não acolhe o

convite de Jesus e foi-se embora contristado. Não teve a coragem de

distanciar-se dos bens materiais para encontrar o bem maior proposto por

Jesus.



A tristeza do jovem rico do Evangelho é aquela que nasce no coração

de cada um quando não se tem a coragem de seguir Cristo, de fazer a

escolha certa. Mas nunca é tarde de mais para responder-lhe!

Jesus nunca se cansa de voltar o seu olhar de amor e chamar a ser

seus discípulos, mas Ele propõe a alguns uma escolha ainda mais radical.

Neste Ano Sacerdotal, queria exortar os jovens e os adolescentes a estar

atentos por se o Senhor os convida a um dom maior, no caminho do

Sacerdócio ministerial, e a tornar-se disponíveis a acolher com

generosidade e entusiasmo este sinal de especial predilecção, iniciando

com um sacerdote, com o director espiritual o necessário caminho de

discernimento. Não tenhais medo, pois, caros e caras jovens, se o Senhor

vos chama à vida religiosa, monástica, missionária ou de especial

consagração: Ele sabe dar alegria profunda a quem responde com coragem!



Convida, ainda, a quantos sentem a vocação ao matrimónio a acolhê-la

com fé, empenhando-se a pôr alicerces sólidos para viver um amor

grande, fiel e aberto ao dom da vida, que é riqueza e graça para a

sociedade e para a Igreja.



5. Orientados para a vida eterna



“O que devo fazer para ter em herança a vida eterna?”. Esta pergunta

do jovem do Evangelho parece longínqua das preocupações de muitos

jovens contemporâneos, pois, como observava o meu Predecessor, “não

somos nós a geração a quem o mundo e o progresso temporal enchem

completamente o horizonte da existência?” (Carta aos jovens, n. 5). Mas a

pergunta sobre a “vida eterna” surge em momentos particularmente

dolorosos da existência, quando sofremos a perda de uma pessoa querida

ou quando vivemos a experiência do fracasso.



Mas o que é a “vida eterna” a que se refere o jovem rico? Isso explica-o

Jesus, quando, dirigindo-se aos seus discípulos, afirma: “Virei de novo a

vós e o vosso coração encher-se-á de alegria e ninguém vos poderá tirar a

vossa alegria” (Jo 16,22). São palavras que indicam uma proposta exaltante

de felicidade sem fim, de alegria por ser possuídos do amor divino para

sempre.



Interrogar-se sobre o futuro definitivo que espera a cada um de nós,

confere um sentido pleno à existência, pois orienta o projecto de vida para

horizontes não limitados e passageiros, mas amplos e profundos, que

levam a amar o mundo, ele mesmo amado por Deus, a dedicar-se ao seu

desenvolvimento, mas sempre com a liberdade e a alegria que nascem da fé

e da esperança. São horizontes que ajudam a não absolutizar as realidades

terrenas, sentindo que Deus nos reserva uma perspectiva maior, e a repetir

com Santo Agostinho: “Desejamos juntos a pátria celeste, suspiramos pela

pátria celeste, sinta-mo-nos peregrinos aqui” (Comentário ao Evangelho de

São João, Homilia 35, 9). Tendo o olhar fixo na vida eterna, o Beato Pier

Giorgio Frassati, que morreu em 1925 na idade de 24 anos, dizia: “Quero

viver e não sobreviver!” e na fotografia de uma escalada, enviada a um

amigo, escrevia assim: “Para o alto”, fazendo referência à perfeição cristã,

mas também à vida eterna.



Caros jovens, exorto-vos a não esquecer esta perspectiva no vosso

projecto de vida: somos chamados à eternidade. Deus criou-nos para estar

com Ele para sempre. Ela ajudar-vos-á a dar um sentido pleno às vossas

escolhas e a dar qualidade à vossa existência.



6. Os mandamentos, caminho do amor autêntico



Jesus recorda ao jovem rico os dez mandamentos como condições

necessárias para “ter em herança a vida eterna”. Eles são pontos de

referência essenciais para viver no amor, para distinguir claramente o bem

do mal e construir um projecto de vida sólido e duradouro. Também a vós,

Jesus pergunta se conheceis os mandamentos, se vos preocupais de

formar a vossa consciência segundo a lei divina e se os pondes em prática.



É verdade que se trata de exigências contra a corrente com respeito à

mentalidade actual, que propõe uma liberdade separada dos valores, das

regras, das normas objectivas e que convida a rejeitar qualquer limite aos

desejos do momento. Mas este tipo de proposta em vez de conduzir à

verdadeira liberdade, leva o homem a tornar-se escravo de si mesmo, dos

seus desejos imediatos, dos ídolos como o poder, o dinheiro, o prazer

desenfreado e as seduções do mundo, tornando-o incapaz de seguir a sua

natural vocação ao amor.



Deus dá-nos os mandamentos porque nos educar para a verdadeira

liberdade, porque quer construir connosco um Reino de amor, de justiça e

de paz. Escutá-los e pô-los em prática não significa alienar-se, mas

encontrar o caminho da liberdade e do amor autênticos, porque os

mandamentos não limitam a felicidade, mas indicam como encontrá-la.

Jesus, ao iniciar o diálogo com o jovem rico, recorda que a lei dada por

Deus é boa, porque “Deus é bom”.



7. Precisamos de vós



Quem vive hoje a condição juvenil tem de enfrentar muitos problemas

derivados da desocupação, da falta de referências ideais certas e de

perspectivas concretas para o futuro. Às vezes, tem-se a impressão de ser

impotentes diante das crises e desnortes actuais. Apesar das dificuldades,

não vos deixeis desanimar e não renuncieis aos vossos sonhos! Pelo

contrário, cultivai no coração desejos grandes de fraternidade, de justiça e

de paz. O futuro está nas mãos de quem sabe procurar e encontrar razões

fortes de vida e de esperança. Se quiserdes, o futuro está nas vossas mãos,

porque os dons e as riquezas que o Senhor colocou no coração de cada um

de vós, plasmados no encontro com Cristo, podem trazer autêntica

esperança ao mundo! É a fé no seu amor que, tornando-vos fortes e

generosos, vos dará a coragem de enfrentar com serenidade o caminho da

vida e assumir responsabilidades familiares e profissionais. Empenhai-vos

em construir o vosso futuro através de itinerários sérios de formação

pessoal e de estudo, para servir de modo competente e generoso o bem

comum.



Na minha recente Carta encíclica sobre o desenvolvimento humano

integral, Caritas in veritate, mencionei alguns dos grandes desafios actuais,

que são urgentes e essenciais para a vida deste mundo: o uso dos recursos

da terra e o respeito pela ecologia, a justa divisão dos bens e o controlo dos

mecanismos financeiros, a solidariedade com os Países pobres no âmbito

da família humana, a luta contra a fome no mundo, a promoção da

dignidade do trabalho humano, o serviço à cultura da vida, a construção

da paz entre os povos, o diálogo inter-religioso, o bom uso dos meios de

comunicação social.



São desafios aos quais sois chamados a responder para construir um

mundo mais justo e mais fraterno. São desafios que reclamam um projecto

de vida exigente e apaixonante, onde colocar toda a vossa riqueza segundo

o desígnio que Deus tem para cada um de vós. Não se trata de fazer gestos

heróicos nem extraordinários, mas de agir pondo a render os próprios

talentos e as próprias possibilidades, empenhando-se em progredir

constantemente na fé e no amor.



Neste Ano Sacerdotal, convido-vos a conhecer a vida dos santos,

particularmente a dos santos sacerdotes. Vereis que Deus guiou-os e eles

encontraram o seu caminho dia após dia, precisamente na fé, na

esperança e no amor. Cristo chama cada um de vós a empenhar-se com

Ele e a assumir a própria responsabilidade em construir e a civilização do

amor. Se seguirdes a sua Palavra, também a vossa vida será iluminada e

vos conduzirá a metas altas, que dão alegria e sentido pleno à vida.

Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja, vos acompanhe com a sua

protecção. Asseguro-vos que vos recordo na minha oração e com muito

afecto vos abençoo.



Do Vaticano, 22 de Fevereiro de 2010 AD



Tradução do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil – Portugal.

JUDAÍSMO
Orthodox Union Joins in Abstinence-Related Anti-Condom Warning

NOTA DE AVISO NUM CONTEXTO DE CONTRADITÓRIO:
Advising teenagers that condom use is dangerous is widely assumed to lead to less condom usage among those who are sexually active, and now a Jewish group is giving the same advice you’ve heard of Christian abstinence classes giving.




The Orthodox Union has just launched its counterpart to the abstinence movement we’ve all read so much about. Read through the literature on the abstinence movement making its way through public schools and other childhood education, and you’ll find that it leads to decreased condom use among the sexually-active, that self-proclaimed “virgins” frequently choose instead to engage in sexual activity that they simply don’t consider “sexual intercourse” and tend to do it in an unsafe manner, and myriad other issues.

TEXTO DE AVISO SOBRE PRESERVATIVOS


Condoms Are Not the Answer!


Condoms might protect people from pregnancy and most forms of STD, but there’s a lot they don’t protect people from.*


For starters, condoms do not protect against human papillomavirus (HPV), which can be passed by body parts left uncovered by a condom. There are over 100 strains of HPV, which can cause a number of things, from genital warts to prostate cancer in men and cervical cancer in women. (Over 12,000 women develop invasive cervical cancer a year and over 4,000 women die from it.) HPV is most common among men and women who have multiple sex partners. (HPV can be detected in woman by a Pap test but there are no HPV tests for men.)


Additionally, a particular spermicide used in some condoms can actually make people more likely to contract HIV! Nonoxynol-9 (N9) is a spermicide used in many condoms (and most diaphragm jellies). N9 makes tiny scratches in the vaginal walls, which makes the transmission of disease more likely. A four-year study found that people who used N9 had a 50% higher rate of infection than those who used a placebo. (Use of N9 can also lead to vaginal lesions and urinary tract infections.)






Oh, and that asterisk at the top? Just in case you were wondering:










*There are certain forms of birth control that a married couple may be permitted to use under certain circumstances, but a condom is not among them. Married persons in search of guidance in this area, please consult your rabbi. If you do not have a rabbi, please email AskNCSY@ou.org.


BANDA DESENHADA EM PDF
http://www.albertoperezvilar.com/tormento.pdf


http://catolicosnarede.wordpress.com/2011/02/08/prefacio-de-bento-xvi-ao-catecismo-para-jovens-youcat/

Parashah – TZAV



Por Moshe Ben Mazal em 16/mar/2011AD em Parashah






19 de Março de 2011 – 13 de “Adar II” de 5771.






Bênçãos para a Leitura na Torah.






1° – Benção inicial:






O chamado: Barechú et Adonay hamevorach.






O oficiante: Baruch Adonay hamevorach.






O chamado: Baruch Adonay hamevorach leolám vaéd. Baruch leolám vaéd. Baruch Atá Adonay, Elohénu Mélech haolam, Ashér bachar bánu mikol haamim, venatan lánu et Torató; Baruch Atá Adonay, notén haTorah.






Os presentes: Amem VeAmen!






Benção final:






O chamado: Baruch Atá Adonay, Elohénu Mélech haolám, Ashér natan lánu Torató, Torát emét; vechayé olam natá betochénu; Baruch Atá Adonay, notén há-Torah.






Os presentes: Amem VeAmen


2° – Estudo Semanal






25.TZAV (Lv.) 6:1 – 8:36






6


1. Disse mais o Eterno a Mosheh: 2. Dá ordem a Arão (Haron) e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei do holocausto: o holocausto ficará a noite toda, até pela manhã, sobre a lareira do altar, e nela se conservará aceso o fogo do altar. 3. E o sacerdote vestirá a sua veste de linho, e vestirá as calças de linho sobre a sua carne; e levantará a cinza, quando o fogo houver consumido o holocausto sobre o altar, e a porá junto ao altar. 4. Depois despirá as suas vestes, e vestirá outras vestes; e levará a cinza para fora do arraial a um lugar limpo. 5. O fogo sobre o altar se conservará aceso; não se apagará. O sacerdote acenderá lenha nele todos os dias pela manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto, e queimará a gordura das ofertas pacíficas. 6. O fogo se conservará continuamente aceso sobre o altar; não se apagará. 7. Esta é a lei da oferta de cereais: os filhos de Arão (Haron) a oferecerão perante o Eterno diante do altar. 8. O sacerdote tomará dela um punhado, isto é, da flor de farinha da oferta de cereais e do azeite da mesma, e todo o incenso que estiver sobre a oferta de cereais, e os queimará sobre o altar por cheiro suave ao Eterno, como o memorial da oferta. 9. E Arão (Haron) e seus filhos comerão o restante dela; comê-lo-ão sem fermento em lugar santo; no átrio da tenda da revelação o comerão. 10. Levedado não se cozerá. Como a sua porção das minhas ofertas queimadas lho tenho dado; coisa santíssima é, como a oferta pelo pecado, e como a oferta pela culpa. 11. Todo varão entre os filhos de Arão (Haron) comerá dela, como a sua porção das ofertas queimadas do Eterno; estatuto perpétuo será para as vossas gerações; tudo o que as tocar será santo. (O 2° é chamado) 12. Disse mais o Eterno a Mosheh: 13. Esta é a oferta de Arão (Haron) e de seus filhos, a qual oferecerão ao Eterno no dia em que ele for ungido: a décima parte duma efa de flor de farinha, como oferta de cereais, perpetuamente, a metade dela pela amanhã, e a outra metade à tarde. 14. Numa assadeira se fará com azeite; bem embebida a trarás; em pedaços cozidos oferecerás a oferta de cereais por cheiro suave ao Eterno. 15. Também o sacerdote que, de entre seus filhos, for ungido em seu lugar, a oferecerá; por estatuto perpétuo será ela toda queimada ao Eterno. 16. Assim toda oferta de cereais do sacerdote será totalmente queimada; não se comerá. 17. Disse mais o Eterno a Mosheh: 18. Fala a Arão (Haron) e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da oferta pelo pecado: no lugar em que se imola o holocausto se imolará a oferta pelo pecado perante o Eterno; coisa santíssima é. 19. O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; comê-la-á em lugar santo, no átrio da tenda da revelação. 20. Tudo o que tocar a carne da oferta será santo; e quando o sangue dela for espargido sobre qualquer roupa, lavarás em lugar santo a roupa sobre a qual ele tiver sido espargido. 21. Mas o vaso de barro em que for cozida será quebrado; e se for cozida num vaso de bronze, este será esfregado, e lavado, na água. 22. Todo varão entre os sacerdotes comerá dela; coisa santíssima é. 23. Contudo não se comerá nenhuma oferta pelo pecado, da qual uma parte do sangue é trazida dentro da tenda da revelação, para fazer expiação no lugar santo; no fogo será queimada.






7


1. Esta é a lei da oferta pela culpa: coisa santíssima é. 2. No lugar em que imolam o holocausto, imolarão a oferta pela culpa, e o sangue dela se espargirá sobre o altar em redor. 3. Dela se oferecerá toda a gordura: a cauda gorda, e a gordura que cobre a fressura, 4. os dois rins e a gordura que está sobre eles, e a que está junto aos lombos, e o redenho sobre o fígado, juntamente com os rins, os tirará; 5. e o sacerdote os queimará sobre o altar em oferta queimada ao Eterno; é uma oferta pela culpa. 6. Todo varão entre os sacerdotes comerá dela; num lugar santo se comerá; coisa santíssima é. 7. Como é a oferta pelo pecado, assim será a oferta pela culpa; há uma só lei para elas, a saber, pertencerá ao sacerdote que com ela houver feito expiação. 8. Também o sacerdote que oferecer o holocausto de alguém terá para si o couro do animal que tiver oferecido. 9. Igualmente toda oferta de cereais que se assar ao forno, como tudo o que se preparar na frigideira e na assadeira, pertencerá ao sacerdote que a oferecer. 10. Também toda oferta de cereais, seja ela amassada com azeite, ou seja seca, pertencerá a todos os filhos de Arão (Haron), tanto a um como a outro. (O 3° é chamado) 11. Esta é a lei do sacrifício das ofertas pacíficas que se oferecerá ao Eterno: 12. Se alguém o oferecer por oferta de ação de graças, com o sacrifício de ação de graças oferecerá bolos ázimos amassados com azeite, e coscorões ázimos untados com azeite, e bolos amassados com azeite, de flor de farinha, bem embebidos. 13. Com os bolos oferecerá pão levedado como sua oferta, com o sacrifício de ofertas pacíficas por ação de graças. 14. E dele oferecerá um de cada oferta por oferta alçada ao Eterno, o qual pertencerá ao sacerdote que espargir o sangue da oferta pacífica. 15. Ora, a carne do sacrifício de ofertas pacíficas por ação de graças se comerá no dia do seu oferecimento; nada se deixará dela até pela manhã. 16. Se, porém, o sacrifício da sua oferta for voto, ou oferta voluntária, no dia em que for oferecido se comerá, e no dia seguinte se comerá o que dele ficar; 17. mas o que ainda ficar da carne do sacrifício até o terceiro dia será queimado no fogo. 18. Se alguma parte da carne do sacrifício da sua oferta pacífica se comer ao terceiro dia, aquele sacrifício não será aceito, nem será imputado àquele que o tiver oferecido; coisa abominável será, e quem dela comer levará a sua iniqüidade. 19. A carne que tocar alguma coisa imunda não se comerá; será queimada no fogo; mas da outra carne, qualquer que estiver limpo comerá dela; 20. todavia, se alguma pessoa, estando imunda, comer a carne do sacrifício da oferta pacífica, que pertence ao Eterno, essa pessoa será extirpada do seu povo. 21. E, se alguma pessoa, tendo tocado alguma coisa imunda, como imundícia de homem, ou gado imundo, ou qualquer abominação imunda, comer da carne do sacrifício da oferta pacífica, que pertence ao Eterno, essa pessoa será extirpada do seu povo. 22. Depois disse o Eterno a Mosheh: 23. Fala aos filhos de Israel, dizendo: Nenhuma gordura de boi, nem de carneiro, nem de cabra comereis. 24. Todavia pode-se usar a gordura do animal que morre por si mesmo, e a gordura do que é dilacerado por feras, para qualquer outro fim; mas de maneira alguma comereis dela. 25. Pois quem quer que comer da gordura do animal, do qual se oferecer oferta queimada ao Eterno, sim, a pessoa que dela comer será extirpada do seu povo. 26. E nenhum sangue comereis, quer de aves, quer de gado, em qualquer das vossas habitações. 27. Toda pessoa que comer algum sangue será extirpada do seu povo. 28. Disse mais o Eterno a Mosheh: 29. Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quem oferecer sacrifício de oferta pacífica ao Eterno trará ao Eterno a respectiva oblação da sua oferta pacífica. 30. Com as próprias mãos trará as ofertas queimadas do Eterno; o peito com a gordura trará, para movê-lo por oferta de movimento perante o Eterno. 31. E o sacerdote queimará a gordura sobre o altar, mas o peito pertencerá a Arão (Haron) e a seus filhos. 32. E dos sacrifícios das vossas ofertas pacíficas, dareis a coxa direita ao sacerdote por oferta alçada. 33. Aquele dentre os filhos de Arão (Haron) que oferecer o sangue da oferta pacífica, e a gordura, esse terá a coxa direita por sua porção; 34. porque o peito movido e a coxa alçada tenho tomado dos filhos de Israel, dos sacrifícios das suas ofertas pacíficas, e os tenho dado a Arão (Haron), o sacerdote, e a seus filhos, como sua porção, para sempre, da parte dos filhos de Israel. 35. Esta é a porção sagrada de Arão (Haron) e a porção sagrada de seus filhos, das ofertas queimadas do Eterno, desde o dia em que ele os apresentou para administrar o sacerdócio ao Eterno; 36. a qual o Eterno, no dia em que os ungiu, ordenou que se lhes desse da parte dos filhos de Israel; é a sua porção para sempre, pelas suas gerações. 37. Esta é a lei do holocausto, da oferta de cereais, da oferta pelo pecado, da oferta pela culpa, da oferta das consagrações, e do sacrifício das ofertas pacíficas; 38. a qual o Eterno entregou a Mosheh no monte Sinai, no dia em que este estava ordenando aos filhos de Israel que oferecessem as suas ofertas ao Eterno, no deserto de Sinai. (O 4° é chamado)






8


1. Disse mais o Eterno a Mosheh: 2. Toma a Arão (Haron) e a seus filhos com ele, e os vestidos, e o óleo da unção, e o novilho da oferta pelo pecado, e os dois carneiros, e o cesto de pães ázimos, 3. e reúne a congregação toda à porta da tenda da revelação. 4. Fez, pois, Mosheh como o Eterno lhe ordenara; e a congregação se reuniu à porta da tenda da revelação. 5. E disse Mosheh à congregação: Isto é o que o Eterno ordenou que se fizesse. 6. Então Mosheh fez chegar Arão (Haron) e seus filhos, e os lavou com água, 7. e vestiu Arão (Haron) com a túnica, cingiu-o com o cinto, e vestiu-lhe o manto, e pôs sobre ele o éfode, e cingiu-o com o cinto de obra esmerada, e com ele lhe apertou o éfode. 8. Colocou-lhe, então, o peitoral, no qual pôs o Urim e o Tumim; 9. e pôs sobre a sua cabeça a mitra, e sobre esta, na parte dianteira, pôs a lâmina de ouro, a coroa sagrada; como o Eterno lhe ordenara. 10. Então Mosheh, tomando o óleo da unção, ungiu o Tabernáculo e tudo o que nele havia, e os santificou; 11. e dele espargiu sete vezes sobre o altar, e ungiu o altar e todos os seus utensílios, como também a pia e a sua base, para santificá-los. 12. Em seguida derramou do óleo da unção sobre a cabeça de Arão (Haron), e ungiu-o, para santificá-lo. 13. Depois Mosheh fez chegar aos filhos de Arão (Haron), e os vestiu de túnicas, e os cingiu com cintos, e lhes atou tiaras; como o Eterno lhe ordenara. (O 5° é chamado) 14. Então fez chegar o novilho da oferta pelo pecado; e Arão (Haron) e seus filhos puseram as mãos sobre a cabeça do novilho da oferta pelo pecado; 15. e, depois de imolar o novilho, Mosheh tomou o sangue, e pôs dele com o dedo sobre as pontas do altar em redor, e purificou o altar; depois derramou o resto do sangue à base do altar, e o santificou, para fazer expiação por ele. 16. Então tomou toda a gordura que estava na fressura, e o redenho do fígado, e os dois rins com a sua gordura, e os queimou sobre o altar. 17. Mas o novilho com o seu couro, com a sua carne e com o seu excremento, queimou-o com fogo fora do arraial; como o Eterno lhe ordenara. 18. Depois fez chegar o carneiro do holocausto; e Arão e seus filhos puseram as mãos sobre a cabeça do carneiro. 19. Havendo imolado o carneiro, Mosheh espargiu o sangue sobre o altar em redor. 20. Partiu também o carneiro nos seus pedaços, e queimou dele a cabeça, os pedaços e a gordura. 21. Mas a fressura e as pernas lavou com água; então Mosheh queimou o carneiro todo sobre o altar; era holocausto de cheiro suave, uma oferta queimada ao Eterno; como o Eterno lhe ordenara. (O 6° é chamado) 22. Depois fez chegar o outro carneiro, o carneiro da consagração; e Arão (Haron) e seus filhos puseram as mãos sobre a cabeça do carneiro; 23. e tendo Mosheh imolado o carneiro, tomou do sangue deste e o pôs sobre a ponta da orelha direita de Arão (Haron), sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito. 24. Mosheh fez chegar também os filhos de Arão (Haron), e pôs daquele sangue sobre a ponta da orelha direita deles, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito; e espargiu o sangue sobre o altar em redor. 25. E tomou a gordura, e a cauda gorda, e toda a gordura que estava na fressura, e o redenho do fígado, e os dois rins com a sua gordura, e a coxa direita; 26. também do cesto dos pães ázimos, que estava diante do Eterno, tomou um bolo ázimo, e um bolo de pão azeitado, e um coscorão, e os pôs sobre a gordura e sobre a coxa direita; 27. e pôs tudo nas mãos de Arão (Haron) e de seus filhos, e o ofereceu por oferta movida perante o Eterno. 28. Então Mosheh os tomou das mãos deles, e os queimou sobre o altar em cima do holocausto; os quais eram uma consagração, por cheiro suave, oferta queimada ao Senhor. 29. Em seguida tomou Mosheh o peito, e o ofereceu por oferta movida perante o Senhor; era a parte do carneiro da consagração que tocava a Mosheh, como o Eterno lhe ordenara. (O 7° é chamado) 30. Tomou Mosheh também do óleo da unção, e do sangue que estava sobre o altar, e o espargiu sobre Arão (Haron) e suas vestes, e sobre seus filhos e as vestes de seus filhos com ele; e assim santificou tanto a Arão (Haron) e suas vestes, como a seus filhos e as vestes de seus filhos com ele. 31. E disse Mosheh a Arão (Haron) e seus filhos: Cozei a carne à porta da tenda da revelação; e ali a comereis com o pão que está no cesto da consagração, como ordenei, dizendo: Arão (Haron) e seus filhos a comerão. 32. Mas o que restar da carne e do pão, queimá-lo-eis ao fogo. (Maftir) 33. Durante sete dias não saireis da porta da tenda da revelação, até que se cumpram os dias da vossa consagração; porquanto por sete dias ele vos consagrará. 34. Como se fez neste dia, assim o Eterno ordenou que se proceda, para fazer expiação por vós. 35. Permanecereis, pois, à porta da tenda da revelação dia e noite por sete dias, e guardareis as ordenanças do Eterno, para que não morrais; porque assim me foi ordenado. 36. E Arão (Haron) e seus filhos fizeram todas as coisas que o Eterno ordenara por intermédio de Mosheh.






3° Reflexão






SACRIFÍCIOS






Considerando que a revelação era o meio que D-us usava para aproximar-se de seu povo, assim o sacrifício era o meio pelo qual o povo podia aproximar-se de D-us. O Eterno ordenou: Ninguém aparecerá vazio diante de mim (Ex.34:20; Dt.16:16). Como se originou a idéia do sacrifício? O sistema sacrifical foi instituído por D-us para ligar a nação israelita a Ele próprio. Não obstante, os sacrifícios remontam ao período primitivo da raça humana. Menciona-se o ato pela primeira vez em Gn. 4, no caso de Caim e Abel. Provavelmente D-us mesmo ensinou aos homens a oferecerem sacrifícios como meio de aproximar-se Dele. A idéia ficou gravada na mente humana e o costume foi transmitido a toda a humanidade. Com o transcorrer do tempo, os sacrifícios oferecidos pelos que não conheciam a D-us uniram-se a costumes pagãos e a idéias corruptas como, por exemplo, o conceito de que os deuses literalmente comiam o fumo e o odor do sacrifício.






Não sabemos se os israelitas, antes de chegarem ao Sinai, conheciam e distinguiam claramente os diversos tipos de ofertas. No texto, como nação liberta da escravidão do Egito, como povo da aliança, Israel recebeu instruções específicas com respeito aos sacrifícios.






O Sistema Mosaico de Sacrifícios.






1.1. Idéias relacionadas com o sacrifício:


a) O motivo básico dos sacrifícios é a substituição, e seu fim é a expiação. O pecado é sumamente grave porque é contra D-us. Além do mais, D-us “é tão puro de olhos que não pode ver o mal” (Habacuque 1:13). O homem que peca merece a morte. D-us propiciou que em seu lugar, morra um animal inocente, esta morte cancela ou retira o pecado.






No texto de Lv. 17:11 temos o texto-chave quanto à expiação: “A alma da carne está no sangue, pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas”. Isso quer dizer que D-us designou o sangue como sacrifício, provendo assim a forma de atender a necessidade do homem.






Que significa sangue? Ele é considerado o princípio vital. Não tem significado em si mesmo senão como símbolo e demonstração de que se tirou a vida de um animal inocente para pagar pelos pecados do culpado. Portanto, o sangue usado na expiação simboliza uma vida oferecida na morte. Ao espargir sangue sobre pessoas ou coisas, mostra-se que a elas se aplicam os méritos dessa morte.






Esta possibilidade de alcançar a expiação do pecado mediante um sacrifício substitutivo evidencia a graça Divina e constituía o coração da aliança. Sem possibilidade de expiação, a lei permaneceria esplêndida, porém inatingível. Serviria apenas para condenar o homem, deixando-o frustrado e desesperado. Se não fosse pelos sacrifícios, ficaria anulada toda a possibilidade de que o homem se aproximasse de D-us. A idéia de um D-us Santo e o Concerto seriam uma desilusão. Por mais que o homem se esforçasse por cumprir a lei, fracassaria por sua fraqueza moral. Por isso, enquanto a lei revela as exigências da santidade de D-us, a expiação por meio do sacrifício manifesta a graça Divina que cumpre as exigências de D-us.






b) A segunda idéia relacionada com o sacrifício é a consagração. Ao colocar as mãos sobre o animal antes de degolá-lo, o ofertante identifica-se com o animal. Oferecida sobre o altar, a vítima representa aquele que a oferece e indica que o ofertante pertence a D-us.






c) A idéia de mordomia ou administração dos bens materiais também se vê na lei, por exemplo, em certas ofertas de alimentos e no fato de que a melhor parte do animal era queimada sobre o altar. Ao devolver a D-us uma porção dos bens que lhe custaram tempo e trabalho, o ofertante reconhece que tudo é do Eterno D-us.






d) Também está presente a idéia de jubilosa comunhão com D-us nas ofertas de paz, pois o ofertante participa da carne sacrificada em um banquete sagrado.






e) Naturalmente se encontra também a idéia de adoração ao sistema sacrifical. Sacrificar equivale a “prestar culto a D-us, atribuindo-lhe glória por ser o D-us de quem dependemos e a Quem devemos culto e submissão”.






Com o transcorrer do tempo, os israelitas chegaram a atuar como se o que importasse para D-us fossem os próprios sacrifícios em lugar do coração do ofertante. O Salmista David e os profetas procuraram inculcar no povo a verdade de que D-us não se contenta com as vítimas oferecidas quando faltam o arrependimento, a fé, a justiça e a piedade naqueles que as oferecem (I Sm. 15:22; Sl. 51:16, 17; Is. 1:11- 17; Mq. 6:6- 8).






1.2. Tipo de animais que se ofereciam:


Observando a leitura da Torah, entendemos que apenas cinco espécies de animais eram próprias para serem ofertadas como sacrifício: a vaca, a ovelha, a cabra, a pomba e a rola. Estes animais são animais limpos; os imundos não fazem parte do sacrifício santo.






Só eram sacrificados animais domésticos porque eram estimados por seus donos, caros e submissos. De outro modo não poderia ser figuras profética daquele que “como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca” (Is. 53:7). O animal tinha de ser propriedade do ofertante. Finalmente, um cuidado especial, o animal ofertado não pode ter mancha e gozar de saúde perfeita, simbolizando desse modo o Redentor sem mácula.






1.3. A forma em que se ofereciam os sacrifícios:


Os passos no ato do sacrifício eram:






a) O ofertante levava pessoalmente o animal à porta da cerca do Tabernáculo onde estava o altar do holocausto.






b) O ofertante se identificava com seu substituto, colocando as mãos sobre o animal ofertado. Era uma das formas de indicar a transferência dos pecados para o animal, e em outros, a dedicação da própria pessoa mediante seu substituto; podia, também, indicar ambas as coisas.






c) O próprio ofertante degolava o animal como símbolo justo da paga de seus pecados. Em seguida, o sacerdote derramava o sangue sobre o altar.






d) Conforme o tipo de sacrifício, todo o animal queimado, ou parte dele, que neste caso o restante da oferta era comida na Arca do Tabernáculo pelos sacerdotes e suas famílias ou no caso do sacrifício pacífico, pelos sacerdotes e pelos adoradores.






Que possamos crescer cada dia mais através do estudo da Torah, o nosso mapa espiritual.






Amém veAmém!






Shabat Shalom !





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