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ARQUIVO ENDOFDAYSTHEBLOG - HEMEROTECA




Teologia Mórmon: "O Pai Celestial e a Sagrada Recolhida e Contemplativa Mãe Celestial", nas Suas (dos Escoliastas Mórmons) Palavras Reveladas directamente pela Deidade






The End Of Days By Ricardo



Como diria um Santo dos Últimos Dias (um Mórmon): "O nosso Paizinho Celestial e a Mui Amada, Sagrada e Recolhida Mãezinha Celestial"



Os Mórmons acreditam que temos um Pai e uma Mãe Celestial que criaram os nossos espíritos antes que viéssemos à Terra.



Em Salmos 82:6 podemos ler: “Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo”.



Joseph Smith ensinou que nosso Pai Celestial é o pai de nossos espíritos e um dos três membros da Trindade, juntamente com Seu Filho Jesus Cristo e com o Espírito Santo. O Pai Celestial conhece a cada um de nós pessoalmente e quer que possamos voltar a morar com Ele um dia. Assim como uma criança cresce e se torna parecido com seus pais terrenos, os Mórmons acreditam que cresceremos nesta vida para eventualmente nos tornar parecidos com nosso Pai Celestial na vida por vir (após a morte). O Pai Celestial requer um trabalho importante de cada um de nós, e é necessário que aprendamos o máximo que pudermos e precisamos viver retamente nesta Terra.



Lemos em Mateus 5:48 o seguinte: “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus”.



Essa perfeição está disponível somente através do Salvador Jesus Cristo, que expiou, ou “pagou o preço”, por nossos pecados para que pudéssemos ser perdoados se nos aproximássemos de nosso Pai Celestial em humildade. Nenhum dos filhos do Pai Celestial pode ser perfeito aqui na Terra, mas o Mormonismo ensina que as tentativas mais sinceras que os homens e mulheres fizerem nessa Terra para se aproximar do Pai Celestial será recompensado. A graça de Cristo e a misericórdia do Pai Celestial nos salvarão, apenas depois que tivermos feito tudo o que nos for possível para viver retamente.



Lemos em 2 Néfi 25:23 que “… é pela graça que somos salvos, depois de tudo o que pudermos fazer”.



O Mormonismo ensina que o Pai Celestial é um Senhor justo e misericordioso. Ele é um Pai amado. Seu amor por nós e Seu desejo por nossa felicidade eterna são esclarecidas em Seu plano para todos nós. Os Mórmons chamam esse plano de Plano de Salvação, e é o caminho que o Pai Celestial criou para que pudéssemos voltar à sua presença depois desta vida Terrena.



Os Mórmons acreditam que para obter uma alegria completa nas eternidades, uma pessoa precisa ter um corpo que é inseparavelmente conectado com o seu espírito. O Pai Celestial e Jesus Cristo, ambos tem corpos. Quando o Profeta Joseph Smith recebeu a Primeira Visão, o qual trouxe consigo a Restauração do Evangelho de Jesus Cristo, ele escreveu que ele viu o Pai e o Filho. Das revelações modernas que vieram para Joseph Smith durante os primeiros dias da Igreja Mórmon, podemos aprender mais sobre a natureza de nosso Pai Celestial:





Doutrina e Convênios 130:22 diz: “O Pai tem um corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não tem um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito…”



O Mormonismo ensina que cada pessoa na Terra pode comunicar diariamente com nosso Pai Celestial através de oração. O Pai Celestial quer que nos aproximemos com nossos problemas, dúvidas, e desejos honráveis. Os Mórmons acreditam que o Pai Celestial nos responderá através de revelação pessoal. Essa comunicação diária com nosso Pai Celestial é necessária para que tenhamos paz nessa vida.



Os Mórmons acreditam que é importante para cada homem e mulher na Terra saber que o Pai Celestial é de fato o nosso Pai e que conhece e ama cada um de Seus filhos. Esse entendimento nos dá força e a determinação que são requeridos para que possamos perseverar através das dificuldades da vida e para viver em retidão.







WHO CREATED GOD?



It is easy to make an argument for God’s existence from a cosmological standpoint. As the years have gone by, a growing amount of scientific data has accumulated which negates atheistic assumptions about how matter and the cosmos came into existence and how it has arrived at its present condition. I have been impressed with an increasing awareness on the part of many scientists and theologians that science and religion are symbiotic disciplines.



One question which inevitably comes up in a discussion of this nature is what the origin of God is? If God created matter/energy and designed the systems that have propelled matter into its present arrangement, who or what accomplished that for God? Why is it any more reasonable to believe that God has always been than it is to say that matter has always been? As Carl Sagan has said, “If we say that God has always been, why not save a step and conclude that the universe has always been?”



From a purely scientific standpoint, it is easy to demonstrate that matter cannot be eternal in nature (1). The universe is expanding from what appears to be a beginning point in space/time, which appears to be a one time event. Hydrogen is the basic fuel of the cosmos, powering all stars and other energy sources in space. If the fuel of the universe has been used eternally, that fuel will eventually be depleted; but the evidence is that the cosmological gas gauge, while moving toward “empty,” is yet a long way from being there—a condition incompatible with an eternal universe. The second law of thermodynamics insists that the cosmos is moving toward a condition of disorder, sometimes referred to as “heat death.” Even in an oscillating universe, things ultimately run out of energy and “die.” All of these evidences, and several others we have not made reference to, show that matter cannot be eternal, as Dr. Sagan and his associates would like to believe. However, this does not mean that we automatically accept the hypothesis that God is the Creator. Why is it not equally invalid to suggest that God has always been?



The problem here is that many people have a mistaken concept of God. If we conceive of God as physical, anthropomorphic (like man) being, the question of God’s origin is valid. However, such a concept of God is alien to the Bible and to common sense. Consider the following descriptions of God from the Bible:



John 4: 24
God is a Spirit: ...



Matthew 16:17
... for flesh and blood hath not revealed it unto thee, but my father which is in heaven.



Numbers 23:19
God is not a man, that he should ... ; (2)



Obviously, the descriptions and concepts of God given in these passages are that God is a spiritual entity. He exists outside of the three-dimensional physical world in which we live. The Bible further supports this concept of God in the following passages:



Jeremiah 23:23-24
Am I a God at hand, saith the Lord, and not a God afar off? ... Do not I fill heaven and earth? saith the L
ORD.



2 Chronicles 2:6
But who is able to build a house, seeing the heaven and heaven of heavens cannot contain him? ...



Acts 17:28
For in Him we live, and move, and have our being; ...



Not only is God described as being outside space, but He is also described as being outside of time. Consider the following:



2 Peter 3:8
But, beloved, be not ignorant of this one thing, that one day is with the Lord as a thousand years, and a thousand years as one day.



Psalm 90:4
For a thousand years in thy sight are but as yesterday when it is past, and as a watch in the night.



Psalm 102:27
But thou art the same, and thy years shall have no end.



Acts 1:7
...It is not for you to know the times or the seasons, which the Father hath put in his power.



If God is a being that is unlimited in time, and if He has access to every piece of time as if it were now, the question of who created God is an invalid question. The problem is like asking a student to draw a four-sided triangle. The terminology is self-contradictory.



When asked “Who or what created God?” we are making the assumption that God was created. If God exists outside of time and space, and if He is the Creator of time and space, He obviously was not created! God began the beginning! This is why He says, “I am Alpha and Omega, the beginning and the end, the first and the last” (Revelation 22:13).



God created time. The statement of Genesis, “In the beginning God created the heaven and the earth,” is making reference to the creation of time. The reason that things like heat death, the expansion of the universe, and the depletion of hydrogen do not apply to God is because He is outside of time. God has always been. He did things before time began (see 1 Corinthians 2:7). He not only began time; He will also end it. When time ends, all matter and all mankind will enter eternity—a timeless condition free of the negative things that time brings upon us now.



2 Peter 3:10-11
But the day of the Lord will come as a thief in the night; in the which the heavens shall pass away with a great noise, and the elements shall melt with fervent heat, the earth also and the works that are therein shall be burned up. Seeing then that all these things shall be dissolved, what manner of persons ought ye to be in all holy conversation and godliness.



Revelation 21:4
And God shall wipe away all tears from their eyes; and there shall be no more death, neither sorrow, nor crying, neither shall there be any more pain: for the former things are passed away.



The agnostic position that there is nothing that can be said to support God’s existence that cannot be said against that existence cannot, in the opinion of the author, stand in the face of this evidence.



End of Days Note



(1)Contraditório: byteland.org



(2)Contraditório Cristão Mórmon: De todos os títulos que Deus escolheu para Si mesmo – dentre eles: Todo-Poderoso, Altíssimo, Santíssimo, Homem de Santidade e Ser Supremo –, aquele que mais O agrada, creio com firmeza, é o de Pai Celestial.



Ele é, literalmente, o Pai de nossos espíritos. É um Deus pessoal, com corpo e espírito glorificados, santos e eternos. Assim, Ele anseia que nos relacionemos com Ele pessoalmente, como Seus filhos e filhas. Afinal, não somos meras criaturas nem obra do acaso. A respeito disso, a Primeira Presidência de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, declarou solenemente em A Família: Proclamação ao Mundo: "Todos os seres humanos – homem e mulher – foram criados à imagem de Deus. Cada indivíduo é um filho (ou filha) gerado em espírito por pais celestiais que o amam e, como tal, possui natureza e destino divinos.”



Fonte: blogsud.org doesgodexist.org



Jesus Didn't Promise to Return, Bible Scholar Group Says


March 05, 1.989 AD JOHN DART, Times Religion Writer



SONOMA, California, USA — A group of 30 biblical scholars assessing the most likely teachings of the historical Jesus agreed overwhelmingly Saturday that Jesus did not say that he would return to Earth and usher in a new age.



Predictions of a Second Coming were put on Jesus' lips by later followers and gospel writers, according to the Jesus Seminar, a controversial but academically mainstream group that has involved more than 100 scholars at one time or another in twice-yearly voting sessions.



The seminar's stance, which contradicts the Apostles Creed and standard Christian doctrine, was called "heretical" by a fundamentalist pastor who attended the meeting here.



"They're robbing the church of its blessed hope," said the Rev. Marion H. Reynolds of Los Osos, Calif. He said the impact of the group cannot be dismissed because "our society tends to place scholars on a very high level."



However, the seminar findings on the Second Coming reflect what is quietly taught in most major universities and seminaries, said Father Edward F. Beutner, campus minister at Santa Clara University and a seminar member.



"These are not maverick scholars," Beutner said. "They take a very careful approach to how sayings of Jesus were transmitted and to the evolution of the Bible texts."



Unprecedented Frankness



Nevertheless, it is unprecedented for biblical scholars to be so frank and public about their views. Seminar leaders admit that they want to be provocative in order to publicize what they feel are standard, modern interpretations, and thus offset what they see as unsophisticated Bible teachings by television preachers and others.



To the proposition, "Jesus expected to return as the Son of Man and usher in the new age," 26 seminar participants said they "strongly disagreed," two said they disagreed and two said they agreed.



Seminar member Marcus Borg, who chairs the religious studies department at Oregon State University, said the Gospels depict Jesus uttering words linking the Last Judgment and worldwide calamity with the coming of the Son of Man. Many Christians believe that Jesus will return as the Son of Man.



"The Jesus Seminar thinks he didn't speak of the coming of the Son of Man at all," Borg said.



On the other hand, the seminar was virtually unanimous in giving credibility to sayings attributed to Jesus in which he said the kingdom of God was already present in his day.



Fonte: latimes.com




História de Israel: Os Descendentes de Abraão




A história de Israel começa com a aliança de D-us com Abraão em aproximadamente 2000 AC: "de ti farei uma grande nação" (Gênesis 12:2). O nome "Israel" (o qual significa "um que luta vitoriosamente com D-us ou um anjo" ou "um príncipe que prevalece com Deus ou o próprio D-us") vem do novo nome que D-us deu a Jacó, o neto de Abraão, quando ele prevaleceu em uma luta espiritual em Jacó Peniel (Gênesis 32:28) .É neste ponto que os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó são muitas vezes mencionados como os "filhos de Israel".



História de Israel: A seleção de uma nação especial
A história de Israel começou ainda antes de 2000 AC. Na verdade, a seleção de Israel como uma nação especial foi uma parte do plano de D-us desde o início dos tempos. A escolha de D-us da nação de Israel como o Seu "povo escolhido" não foi devido a qualquer tamanho, natureza ou atração especiais. Na verdade, a nação de Israel foi a de menor número entre todas as outras nações (Deuteronômio 7:6-8). Pelo contrário, D-us escolheu estas pessoas por causa de Seu amor por eles e por causa de Sua aliança incondicional com Abraão. Isso não quer dizer que D-us amava a Israel mais do que os outros povos; isso significava apenas que Ele queria usar Israel como o Seu meio de amar e abençoar a todos. Foi o plano de D-us desde o início usar Israel para trazer o Messias, o qual iria atuar como o salvador de todo o mundo.



História de Israel: O Registro Bíblico
A história de Israel, conforme descrita na Bíblia, abrange cerca de 1800 anos. Ela proclama uma narrativa dinâmica dos milagres, julgamentos, promessas e bênçãos de D-us. Israel começa como uma promessa unilateral a um homem, Abraão. Por mais de 400 anos, Abraão e seus descendentes dependem dessa promessa, mesmo durante um período significativo de escravidão no Egito. Em seguida, por meio de uma série acontecimentos milagrosos incríveis, D-us liberta os israelitas do Egito no Êxodo (em hebraico: "saída"). O Êxodo é a ocasião que a maioria dos judeus enxergam como a fundação da nação de Israel. O Êxodo é o ato de libertação que habita no coração dos israelitas como uma demonstração do amor de D-us e da proteção de Israel. Uma vez que o Êxodo foi completado, Deus estabeleceu uma aliança condicional com os israelitas no monte Sinai. Foi lá que D-us proclamou a Sua Lei (os Dez Mandamentos). Foi lá que D-us prometeu bênçãos para os que obedecem a Sua Lei e maldições para os que a desobedecem. O resto da história de Israel como registrada na Bíblia é um ciclo contínuo de bênção (pela obediência de Israel) e castigo (pela desobediência à Lei de D-us). Durante os tempos de vitória e derrota, o rei e os juízes, os sacerdotes e profetas, restauração e exílio - os israelitas são abençoados quando obedecem a D-us e disciplinados quando não O obedecem. Como nação, Israel foi destruída pelos romanos em 70 DC. Naquele tempo, os judeus se espalharam pelo mundo todo, mantendo a esperança por causa das promessas proféticas de um eventual retorno à terra que D-us deu a Israel. Em 1948, depois de quase 1900 anos, Israel foi novamente declarada uma nação soberana e oficialmente restabelecida na terra prometida. Através de uma série de eventos miraculosos, incluindo os judeus retomando a posse de Jerusalém em 1967, esta geração está testemunhando o cumprimento da profecia que diz respeito à nação especial de D-us.



História de Israel: O Grande Propósito de D-us
Por que é que tanto da Bíblia se centraliza na história de Israel e no futuro do seu povo? Por que uma nação foi escolhida como o "povo escolhido de D-us"? Estas perguntas são respondidas quando examinamos o grande propósito de D-us para Israel. Quando Deus fez a promessa incondicional a Abraão de que Ele faria de seus descendentes uma grande nação, D-us também prometeu abençoar todas as pessoas através dessa nação (Gênesis 12:1-3). Portanto, Israel nunca foi considerado o único recipiente das bênçãos de D-us, mas sim um canal de distribuição das bênçãos de D-us para toda a humanidade. Os milagres de D-us para Israel, assim como a sua dramática libertação do Egito, foram destinados não só para os próprios israelitas, mas como prova do poder absoluto e singularidade de D-us para um mundo politeísta que assistia o que estava a acontecer com a nação de Israel (Êxodo 7:5; 14:18, Josué 2:9 -11). Sempre foi a intenção de D-us que o Messias que viesse através da nação de Israel fosse o Salvador de toda a humanidade (Isaías 49:6). O Antigo Testamento também contém muitos convites para que todo o mundo viesse adorar em Israel o D-us único (Salmo 2:10-12; 117:1).

Devido a acontecimentos recentes na Terra Santa, é claro que a promessa de D-us a Abraão ainda está sendo cumprida. Assim, a promessa de D-us para abençoar todos os povos através de Israel ainda é absolutamente evidente. O ensino, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, e o crescimento e influência de Sua Igreja, foram possíveis através da escolha de D-us de Israel como o Seu povo. Todas as pessoas que aceitam Jesus como o seu Messias, seja essa pessoa um judeu ou um gentio, recebem grandes bênçãos de D-us por meio de Seu povo escolhido, a nação de Israel.



Queres saber mais...





The Bible vs. The Book of Mormon






A EXPERIÊNCIA DE SOFRIMENTO INDUZIDO DE JOÃO PAULO II



Desta é que eu não estava à espera. Que a Mona Lisa seja um retrato de Leonardo ou que tenha nascido um bezerro com mais patas que uma centopeia ainda vá que não vá, mas isto deixa-me mesmo desanimado. Então não é que o Papa João Paulo II se auto flagelava e dormia núzinho no chão (ler notícia aqui). Mais e mais estranho é que isto não só parece perfeitamente normal aos olhos dos católicos mais fundamentalistas como ainda são argumentos na justificação da santidade do polaco.





Enquanto o homem foi vivo nunca lhe achei grande piada mas, depois de morto, lá se deu aquela coisa habitual e comecei a pensar que o tipo até nem tinha sido assim tão esquisitóide. Mas agora isto! Não, isto assim não dá. Então um gajo daquela estatura moral precisa de se açoitar com um cinto para se sentir próximo de Jesus Cristo? Que gaita! Eu a pensar que a fé era uma coisa abstracta e, afinal, tem a ver com carne dilacerada e sofrimento atroz. Um Santo da Santa Igreja Católica Apostólica Romana dorme nú no chão para sofrer e se aproximar de Cristo no sofrimento? Cristo dormia nú no chão? Em que Evangelho vem isso? A imagem de um velho a dormir enregelado num chão qualquer é perversa, chega mesmo a meter um bocadinho de nojo. Mas sempre dá para compreender um pouco melhor aqueles fanáticos alucinados que se fazem crucificar na Páscoa lá para as bandas das Filipinas. A julgar pelo exemplo de João Paulo II esses crucificados são autênticos exegetas.




Estas vias para a santidade mais parecem caminhos trilhados no inferno em direcção a um buraco aberto fundo numa alma destrambelhada. Se João Paulo II era assim não quero sequer imaginar do que é capaz este Bento XVI com a sua cara de tão poucos amigos.




Não quero alongar muito mais esta sucessão de imagens depravadas quero apenas deixar uma pergunta no ar: que raio de coisa é, afinal, a santidade?



Fonte: 100cabecas.blogspot.com


E eles não viveram sós para sempre




por FERNANDA CÂNCIO






A partir de ontem, o DN publicará uma série de trabalhos sobre temas que causam polémica entre os católicos e na relação da sua igreja com o mundo. A maioria desses temas relaciona-se com a sexualidade, como é o caso do que hoje tratamos: a castidade e o celibato exigidos pelo Direito Canónico aos sacerdotes. Certificadas como garantia "de maior liberdade ao serviço de Deus e dos homens", estas normas são questionadas - e desrespeitadas - desde a sua instituição. Em Portugal, os mais de cem padres casados agrupados na associação Fraternitas contestam-nas. E dão testemunho da relação atormentada e pouco transparente do catolicismo com a sexualidade



"Quando estava em formação como padre, nunca questionei o celibato. Eu e os meus colegas assumíamo-lo como um dado adquirido e uma opção. Era o caminho que iria percorrer na vida, nunca se me colocou como problema." Ordenado padre em 1991, Manoel Pombal, 44 anos, deixou de exercer a função em 1998 por ter percebido que afinal o celibato não era o seu caminho. "Foi difícil tomar essa decisão, mas o mais dramático foi perceber que tinha de deixar de fazer aquilo que era a minha vocação."



Em termos eclesiásticos, o processo levou anos. "Tive três reuniões com o bispo e ele, claro, tentou dissuadir-me. Foi instaurado o processo e responderam-me em 2000, a dizer que como era muito novo [tinha 33 anos] só me concederiam a dispensa aos 40. Só então pude casar eclesialmente, quando já estava a baptizar a minha filha mais nova." O casamento civil deu-se mais cedo, mas, ao contrário do que era costume no passado, não foi alvo de excomunhão automática. "Isso deixou de existir. Os bispos perceberam que era um disparate fazê-lo. Mas houve uma ou duas pessoas da hierarquia que me sugeriram que, se não conseguia deixar de ter aquela relação, mantivesse tudo na mesma. Perante o que me parecia ser uma atitude de autenticidade da minha parte, isso - e as situações que conhecia de imensos padres a coabitar com mulheres ou a ter relações mais ou menos estruturadas com a hierarquia a fechar os olhos - custou-me muito."



Si non caste saltem caute: a frase latina significa "se não podes viver castamente, ao menos sê cauteloso" e é citada pelo açoriano Artur da Cunha Oliveira, 85 anos, formado em teologia e estudos bíblicos em Roma, ordenado padre em 1948 e casado desde 1983. "Foi-me dita pelo bispo de Angra de Heroísmo quando surgiu a denúncia de um padre que andaria, segundo os denunciantes, 'a meter-se com as mulheres dos outros'. O bispo já conhecia o caso e disse que já o tinha avisado." O padre Artur (ser dispensado não implica deixar de ser padre: de acordo com a doutrina o sacramento confere "carácter", é perpétuo), que afirma ter decidido abandonar o exercício por considerar que a pregação a que assistia era "vazia, sem reflexão" e não por querer casar-se, faz uma pausa para o sorriso. "É o medo do escândalo..." Formado numa época em que o diálogo era ainda menos aberto, assegura que "não se falava de sexo no seminário". "A direcção espiritual recomendava-nos a sublimação. A outra recomendação era a de aceitar a polução nocturna como a coisa mais natural do mundo e, em caso de necessidade de alívio, a masturbação/provocação. Há quem pense que a masturbação é pecado, mas às tantas achei que era uma necessidade: fazia-o não pelo prazer, embora o aceitasse, mas para ficar sereno." Quanto ao desejo que assume ter sentido "de estar com uma mulher", reprimia-o. "Tinha uma defesa psicológica. Dizia a mim mesmo: 'Não há hipótese.' E pronto."



Presidente da assembleia geral da associação Fraternitas, fundada em 2002, Artur conta-se, como Manoel, entre os 102 padres casados que se uniram no movimento reconhecido pela Conferência Episcopal. Pugnam por uma alteração da regra e começam por questionar, para além do culto da aparência que negligencia - quando não disfarça activamente - a verdade, a "absolutamente incompreensível dualidade de critérios" que permite à hierarquia católica acolher padres anglicanos casados que se convertem e a quem é permitido exercer o sacerdócio, ou que permite que os sacerdotes do rito católico oriental possam ser casados (embora lhes seja impedido fazê-lo pós-ordenação e só os que mantêm o celibato possam ser bispos).



Uma incongruência que não choca Manuel Morujão, o secretário da Conferência Episcopal: "São circunstâncias diferentes. Uma coisa é alguém que aceitou ser sacerdote celibatário e deixa de ser celibatário, portanto deixa de exercer o seu ministério; outra é alguém de um rito cristão em que se permite casar, e que se converte. A pessoa não vai deixar a mulher e os filhos, não acha?" Quanto à motivação daquilo que frisa ser "uma disciplina" e não "um dogma", e que portanto se pode "pensar e discutir", considera que tem a ver com "uma maior liberdade" (é aliás o que diz o cânone 277, que obriga ao celibato) e com "uma maior identificação com Cristo".



A possibilidade de este ter sido casado não se lhe coloca. "Se tivesse sido assim, saberíamos. É um dado tão fundamental que não poderia ter ficado de lado, uma ideia original que nunca encontrei em biblistas sérios." Manoel discorda. "Tenta-se encontrar fundamentos para uma coisa que está resolvida em vez do contrário. As vocações do celibato e do sacerdócio são diferentes e não sabemos se Jesus era ou não celibatário. Mas teria certamente a sua sexualidade resolvida. A Igreja Católica tem de aceitar a sexualidade como o bem fantástico que é em vez de a tratar como algo sujo. Resolver essa questão é muito importante para termos uma hierarquia com uma estrutura diferente. Não é, como muitos dizem, por causa do número dos padres: isso é uma falsa questão. Não é um problema de quantidade, mas de qualidade."





O cânone da castidade e do celibato do século terceiro até ao XXI



A exigência de castidade e celibato nos sacerdotes da Igreja Católica tem uma origem conturbada e justificações pouco claras. Nada nas escrituras permite afirmar que Jesus ou João Baptista pudessem ser casados, mas é certo que o apóstolo Pedro o era (facto comprovado apenas por uma referência à sua sogra) e outros apóstolos podiam sê-lo (por referências a mulheres que os acompanhavam). Por outro lado, nas epístolas de S. Paulo, a virgindade, o celibato e a continência são apresentados como ideais cristãos.



Se a tradição da continência e mesmo do celibato pode ter existido desde cedo entre os sacerdotes católicos, a inversa também é verdadeira: não só houve, desde o início do cristianismo e mesmo já na Igreja, padres e bispos e até papas casados e/ou com filhos, como houve papas pais de papas (no século sexto). Tanto assim era que no Concílio de Elvira (Espanha), no ano 305, 19 bispos espanhóis decretaram 81 normas, entre as quais o cânone 33, que proíbe bispos, padres e diáconos e "todos os clérigos ao serviço do ministério de ter relações com as suas mulheres e procriar; se alguém o fizer, será excluído da honra do clero". Ou seja: admitia-se que os clérigos podiam ser casados, mas que deviam, no seio do casamento, abster-se de relações sexuais.



E se no concílio de Niceia, em 325, os clérigos foram proibidos de coabitar com outras mulheres que não as mães, tias e irmãs, só muitos séculos depois, em 1139, no Segundo Concílio de Latrão (Roma), os cânones 6 e 7 proibiram todos os clérigos de casar e os fiéis de assistir a missas de sacerdotes que se soubesse serem casados ou viver em concubinato.



No Concílio de Trento, o assunto voltou a ser discutido sob fortes pressões dos católicos alemães (incluindo o Imperador da Prússia) que, na ressaca da Reforma, queriam ver "a lei do celibato" abolida. Os papas Pio IV e V, porém, mantiveram a proibição. O Código Canónico de 1918 declarava sacrilégio o casamento e qualquer falha na castidade do clérigos.



No Concílio Vaticano II, apesar de alguns bispos advogarem a revogação ou modificação da norma, o papa Paulo VI obstaculizou a discussão e o Código Canónico actual, de 1983, mantém no cânone 277 a interdição do casamento e a obrigação da castidade, embora sem a menção de sacrilégio: "Os clérigos estão obrigados a observar uma continência perfeita e perpétua pelo Reino dos céus e, portanto, estão obrigados ao celibato, que é dom peculiar de Deus mediante o qual os ministros sagrados podem unir-se mais facilmente a Cristo de coração inteiro e dedicar-se com maior liberdade ao serviço de Deus e dos homens."











dn.sapo.pt




publicado a 2010-04-19 neste blog



Para mais detalhes consulte:



http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1547705



http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1547711









REFLEXÕES:




GAY JESUS OFFENDS CHRISTIANS



ONLY THE IGNORANTS:



TESE SOBRE HOMOSSEXUALISMO NO TANAKH (ANTIGO TESTAMENTO) PELO REVERENDO METODISTA DALLMER PALMEIRA RODRIGUES:



skydrive.live.com/Catequese%20Parte%203%5E_Reverendo%20Dallmer%20Palmeira%20Rodrigues%20de%20Assis%20e%20a%20sua%20tese%20sobre%20o%20homossexualismo



DEBATE II



1


http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1548489





2



http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1548469



3



http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1548490







O papa guardião do terceiro segredo de Fátima



por PAULA CARMO/DN 03 Abril 2.010 AD



O papa guardião do terceiro segredo de Fátima




Bento XVI foi quem esteve mais anos na posse do enigma da terceira parte da mensagem de Fátima. É sua a leitura teológica.



Quando pela primeira vez pisou o Santuário de Fátima, Ratzinger, o cardeal, era ainda o guardião do segredo. O terceiro que teria sido deixado aos pastorinhos em 1917 nas aparições de Nossa Senhora, e cuja revelação era aguardada em todo o mundo. Seria, ele, o autor do comentário teológico do texto da vidente Lúcia, a pedido do então chefe da Igreja Católica, João Paulo II. Mas o 'terceiro segredo', continuava sem ver a luz do Mundo...



Nessa peregrinação de Outubro de 1996, enquanto Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Ratzinger há muito que conhecia os escritos da Irmã Lúcia (não se sabe durante quanto tempo esteve a analisar o manuscrito da carmelita de Coimbra). Nesse dia 13, presidindo à missa concelebrada por 20 bispos e 400 sacerdotes, o então cardeal observa a importância daquele santuário mariano. Em declarações à Rádio Renascença, o agora Papa Bento XVI, garantia que a terceira parte do texto não tinha nada de catastrófico e que "o verdadeiro conteúdo quer da revelação, quer do segredo, é sempre o mesmo, isto é, o convite à conversão dos corações, à fé, à comunhão com Cristo". Porém, a mensagem continuava secreta.





Faz precisamente amanhã 53 anos, que o envelope com o manuscrito onde a carmelita revela o segredo, selado, dá entrada no Arquivo Secreto do Santo Ofício, depois de ter sido guardado na diocese de Leiria durante 13 anos.



É em 2000, na terceira visita de João Paulo II a Fátima, aquando da beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta, que se revela o conteúdo do texto da irmã Lúcia. Foi o cardeal Sodano, então secretário de Estado de João Paulo II, que o deu a conhecer.



Um "bispo vestido de branco", que se interpretou ser 'um papa', que iria viver uma situação de perigo de vida. O texto foi decifrado pelo actual sumo pontífice. Esse comentário teológico, da terceira parte do segredo, publicado nas Memórias da Irmã Lúcia tem a assinatura do cardeal Joseph Ratzinger, na qualidade de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.



Após o atentado de 13 de Maio de 1981 de que foi vítima João Paulo II, o então Sumo Pontífice tenta perceber a importância dos escritos da vidente. Existiam já dois envelopes: um branco, com o texto original da irmã Lúcia, e outro, cor de laranja, com a 'tradução' do segredo em italiano. Mas é o cunho pessoal de Ratzinger que está na interpretação da mensagem.



Várias personalidades da hierarquia da Igreja deslocaram-se ao Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra, onde vive Lúcia, antes da revelação ao mundo.



Ratzinger é um deles. Esteve em 1996 a sós com Lúcia. E, prestes a chegar a data da revelação, João Paulo II envia ainda a Portugal o secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, Tarcísio Bertone. Lê-se numa missiva: "Monsenhor Bertone, (...) vem em meu nome fazer-lhe algumas perguntas sobre a interpretação da 'terceira parte do segredo'. Reverenda irmã Lúcia, pode falar abertamente e sinceramente a monsenhor Bertone, que me referirá directamente as suas respostas (...). Vaticano, 19 de Abril de 2000." Assina: Joannes Paulus II.



Era evidente o cuidado e o melindre perante o texto que Ratzinger tinha descodificado. Do que se sabe, a vidente, nesse encontro com Tarcísio Bertone a 27 de Abril, terá concordado com a interpretação de que terceira parte do segredo estava baseada numa visão profética, tal como nos escritos sagrados. As visões dos pastorinhos estavam finalmente no domínio público. Um gesto histórico.



Ratzinger escrevia, há dez anos: "Quem estava à espera de impressionantes revelações apocalípticas sobre o fim do mundo ou sobre o futuro desenrolar da história, deve ficar desiludido. Fátima não oferece tais satisfações à nossa curiosidade, como, aliás, a fé cristã em geral que não pretende nem pode ser alimento para a nossa curiosidade. (...)" O 226.º papa foi, afinal, quem mais anos teve o terceiro segredo de Fátima nas mãos.



Lúcia


"A ligação de Bento XVI à mensagem da Cova da Iria é muito forte"



03 Abril 2.010 AD



Entrevista a Manuel Morujão, Porta-Voz da Conferência Episcopal Portuguesa.





A visita do cardeal Ratzinger ao Carmelo de Coimbra tinha um propósito: o enviado do Vaticano deveria estar a sós com Lúcia, de quem ela dependia. Assim foi. "Lúcia trouxe ao mundo a mensagem de Nossa Senhora e o meu encontro com ela foi um acontecimento religioso", disse então o actual Papa. O padre Manuel Morujão lembra ligação deste Papa à vidente.



Qual a importância da vinda de Bento XVI a Portugal, peregrino em Fátima?



A vinda não estava na agenda do papa, que é bastante apertada. Mas foi ele quem tomou a iniciativa. Faz 83 anos em Abril e quis vir este ano a Fátima. A ligação à mensagem da Cova da Iria é muito forte.



Como interpretar essa vontade, com uma agenda tão solicitada?



Só o Sumo Pontífice poderá dar essa explicação. Recorde-se que ele acompanhou quase 20 anos o papa João Paulo II, que é considerado o 'Papa de Fátima'. Certamente que ele foi partilhando essa devoção. Mas só Bento XVI poderá explicar essa vontade.



É a quinta visita papal ao santuário da Cova da Iria. Um local com grande significado para a hierarquia da Igreja ...



Sim. A primeira viagem papal àquele recinto de fé foi em 1967, por ocasião do 50.º aniversário das aparições, com o papa Paulo VI. Depois, o papa João Paulo II deslocou-se à diocese de Leiria-Fátima três vezes (1982, 1991 e 2000). Sempre com grande significado. O terceiro mistério de Fátima foi revelado no ano 2000.



Comemoram-se os dez anos da beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto e da revelação do terceiro segredo. É de esperar novidades sobre o processo de Lúcia?



Penso que não. Esses processos são morosos. É preciso fazer uma análise de documentos. Penso que ainda não haverá nada nesse sentido.



Porque é que o terceiro segredo, baseado nos escritos da irmã Lúcia, esteve tanto tempo para ser revelado?



Tratava-se de um texto difícil de interpretar, com grande densidade e que poderia causar confusão. Designadamente a parte que fala de um "homem vestido de branco, manchado de sangue". Esteve, portanto, bem guardado no cofre do Vaticano.



Guardado no cofre? Ratzinger conhecia o segredo…



Sim. Foi um gesto de coragem de João Paulo II. Pediu ao cardeal Joseph Ratzinger para estudar o texto, escrito com a caligrafia de Lúcia e que tinha a leitura de uma chave apocalíptica. Foi o então cardeal Ratzinger que realizou o comentário teológico como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.



O actual chefe da Igreja Católica era a pessoa certa para interpretar o segredo revelado aos pastorinhos a 13 de Julho de 1917 [e escrito a 3 de Janeiro de 1944, a pedido do então bispo de Leiria]?



Bento XVI foi encarregado pelo papa João Paulo II para analisar o terceiro segredo de Fátima. Analisá-lo e situá-lo. Por causa disso, na altura, o cardeal Ratzinger veio a Fátima e deslocou-se ao Carmelo de Santa Teresa (Coimbra) para falar com a vidente Lúcia. É de destacar, também, a devoção do actual papa a Nossa Senhora e o facto de ser um homem consideradíssimo a nível intelectual. Joseph Ratzinger sempre teve enorme fama internacional pelos livros, pelas aulas, pela sua sabedoria. Pelo seu trabalho teológico.



Ratzinger teve acesso ao arquivo secreto do Vaticano durante quanto tempo?



Isso não se sabe.



O Sumo Pontífice vem presidir à peregrinação de Maio, num momento difícil para a igreja católica…



A visita foi anunciada há mais tempo. Mas, haverá algum momento fácil na história da Humanidade? A Igreja navega no meio dos ventos e das ondas do mar, que, às vezes, lhe são contrários. É a confiança no barco que a Igreja segue em frente, pela força da fé.



dn.sapo.pt




publicado a 2010-04-19 neste blog



Para mais detalhes consulte:



http://dn.sapo.pt/especiais/interior.aspx?content_id=1535065&especial=Bento%20XVI%20em%20Portugal&seccao=SOCIEDADE



http://dn.sapo.pt/especiais/interior.aspx?content_id=1535090&especial=Bento%20XVI%20em%20Portugal&seccao=SOCIEDADE









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