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AS CRIANÇAS O PEDOBATISMO E A GRANDE TRIBULAÇÃO

















AS CRIANÇAS O PEDOBATISMO E A GRANDE TRIBULAÇÃO

 “O Reinado de D’us deve

 ser conquistado pela violência” – A 

Concepção Mística

Jesus Cristo ensinou e em contexto profético:
“O Reino de D’us deve ser tomado pela espada [i.e., o aparecimento
de sinais precoces ou gestos de afecto gregário em crianças -
«deixai vir a mim as criancinhas» -]… e são os violentos
[as crianças carismáticas] que o conquistam” (ou palavras semelhantes).

O caso da criança “arrebatada”

 para a escatologia

Encontrei na web uma historia do 

“arrebatamento”, “desaparecimento”

 de um bebé na hora do parto. Após ler

aquela notícia, continuei a 

acompanhar as atualizações da notícia.

 Cheguei a pensar que haviam abandonado 

o caso misterioso, 

visto a demora com que atualizavam 

o site a respeito. 

Isto para mim era um sinal escatológico

 real em que o Satan iria operar. 

Por meio das investigações humanas 

quanto ao caso, Ele iria  reduzir o 

evento a cinzas.

Bom, mas por dias saiu uma nota.
 Um pouco mais de 11 dias após o “desaparecimento” 
do bebé fizeram outros exames na mãe, a avaliação dizia que ela
 não havia estado grávida! Agora falta o laudo sobre o assunto.
Caramba, que história mal contada! Além da família da mãe,
 2 médicos que tiveram contato com o pré-natal, afirmam que ela estava
 grávida,
 ao contrários das provas. 
O que acha desta historia peculiar?
Cheguei a ler um comentário noutra reportagem a respeito 
de uma velhinha que se dizia sem útero e no entanto 
estar grávida.
 O mistério? A maquina onde foram feitas as ecografias da tal
 senhora
 idosa,
 estava “viciada” com as imagens de uma pessoa grávida 
que havia sido atendida anteriormente. Como é possível??!!



 Religion Today 

De todos os mistérios envolvendo a Grande Tribulação, 
a situação das crianças na idade de inocência é o que mais
 apresenta profundidade Teológica.
Todos nós acreditamos em D’us e na Sua Bondade, Amor
 e Misericórdia associados à Sua Justiça Perfeita;
Desta forma a Bíblia afirma nas Palavras de Jesus 
que das crianças é o Reino dos Céus, isto é, onde D’us Habita;
O Arrebatamento dos “Escolhidos” (quem estiver a andar com D’us,
 como Enoque, isto é, a Vigiar) acontecerá imediatamente antes
 da Grande Tribulação, isto é, a Grande Tribulação começará
 após o Arrebatamento;
Quanto às crianças em idade de inocência, 
a partir da gestação,
 no exato momento do Arrebatamento, segundo as Palavras
 de Jesus, serão Arrebatadas;
A pergunta mais intrigante teologicamente
 é a seguinte:
Qual é a situação das crianças em idade de inocência que viveram
 desde a Criação quanto a ressurreição dos mortos?
Este Mistério transcende todas as nossas 
capacidades de discernir;
Eu ouso arriscar uma resposta:
As crianças em idade de inocência quando morrem vão
 diretamente para o Reino Celestial – Reino dos Céus – tomando
 por referência que das crianças é o Reino dos Céus, 
como afirma Jesus;
Mateus 19: 14 = Jesus, porém, disse: Deixai os meninos, 
e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus.
Como elas recebem um Corpo Glorioso ou o que fazem, 
lá no Reino, futuramente saberemos;
Outra pergunta intrigante:
Qual é o limite entre a idade de inocência
 e não inocência?
Somente um Ser Onisciente, Onipresente e Onipotente para saber
 e executar tão profundo Mistério;
O Projeto de D’us para o Mundo e para a Humanidade é Perfeito 
e teve um início, está em desenvolvimento e terá uma conclusão;
O Mundo ficará sem as crianças em idade de inocência 
imediatamente com o Arrebatamento, pois a Grande Tribulação 
é um Período de Juízo de D’us e as crianças não são motivo de Juízo, 
conforme contextualização a seguir:
Mateus
18.1 Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, 
perguntando: 
Quem é, porventura, o maior no reino dos céus?
18.2 E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles.
18.3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos 
converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum
 entrareis no reino dos céus.
18.4 Portanto, aquele que se humilhar como esta criança,
esse é o maior no reino dos céus.
18.5 E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome,
 a mim me recebe.
18.6 Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes 
pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe
 pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho,
 e fosse afogado na profundeza do mar.
18.7 Ai do mundo, por causa dos escândalos;
 porque é 
inevitável que venham escândalos, 
mas ai do homem 
pelo qual vem o escândalo!
18.8 Portanto, se a tua mão ou o teu pé te
 faz tropeçar, 
corta-o 
e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida
 manco ou 
aleijado 
do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres 
lançado
 no fogo
 eterno.
18.9 Se um dos teus olhos te faz tropeçar, 
arranca-o e 
lança-o 
fora de ti; melhor é entrares na vida com um só dos teus
 olhos do
 que, 
tendo dois, seres lançado no inferno de fogo.
18.10 Vede, não desprezeis a qualquer destes pequeninos;
 porque eu vos afirmo que os seus anjos nos céus vêem
 incessantemente 
a face de meu Pai celeste.
“porque eu vos afirmo que os seus anjos nos céus vêem
 incessantemente
 a face de meu Pai celeste” 
Entenderam?
Quanto à minha interpretação do texto e contexto da
 afirmação de Jesus de que das crianças é o Reino dos Céus, 
não tenho dúvidas de que quando elas morrem em idade de inocência
 vão diretamente para uma posição transcendental no Céu, 
e num corpo de Anjo;
Em nenhuma referência sobre o Julgamento Final e Ressurreição 
dos mortos as crianças são incluídas o que contextualiza a afirmação 
de 
Jesus de que já estão no Paraíso;
A minha interpretação sobre
 a afirmação de Jesus:
Mateus 18.10 = Vede, não desprezeis a qualquer destes pequeninos; 
porque eu vos
afirmo que os seus anjos nos céus vêem incessantemente a face 
de meu Pai celeste.
No meu entendimento quer dizer que os seus corpos transformam-se 
em Anjos, e pela sua pureza vêm a face de Deus incessantemente.
As CRIANÇAS quando morrem são ANJOS no Reino dos Céus; 
Foi isto que Jesus disse:
Elas recebem um Corpo de Anjo;
A IMPORTÂNCIA E A RESPONSABILIDADE DOS PAIS
Na inocência e no limite quando cessa a inocência a observância
 de Provérbios 22: 6, pelos Pais, faz a diferença;
Provérbios
22.6 Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando 
for velho, não se desviará dele.
Não passarão para a Grande Tribulação, isto é, serão Arrebatadas as
 crianças que estiverem em idade do Conhecimento do Bem e do Mal,
 porém que estejam a andar com D’us – Vigiando;
Para isso somente através da Igreja que possui um 
Sistema de Escola do 
Ensino da Palavra de D’us para dar-lhes sustentação no 
sentido de se 
desviarem do Mal;
Os Pais que se preocupam apenas com os seus problemas de
 Auto-Ajuda
 como solução na ênfase de Cura, Libertação, Prosperidade e 
Pregação
 da Palavra de D’us, e esquecem-se de que os seus filhos 
necessitam
 de 
sistemático ensinamento da Palavra de D’us, conforme 
manda 
Provérbios 22: 6, correm o risco de vê-los desencaminhados
 através 
dos Sistemas do Mundo;
Não precisa ser um bom observador para assistir que os 
Grandes 
Movimentos Evangélicos preocupam-se apenas com os 
adultos e a
 solução dos
 seus problemas de Auto-Ajuda;
Não se nota nenhuma preocupação com o que preceitua a afirmação
 de
 Provérbios 22: 6;
22.6 Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda 
quando
 for velho, não se desviará dele.
Cabe aos Pais ficarem atentos e procurarem não somente a 
Auto-Ajuda,
 mas também a Ajuda para os seus filhos no sentido de que não 
sejam deixados 
para trás aquando do Arrebatamento da Igreja, pois na Grande 
Tribulação, dificilmente serão ajudados;
Uma Igreja Evangélica que não possui um Sistema de Ensino 
da Palavra 
de D’us em forma de Escola que alcance as crianças corre o risco
 da sua  
Igreja não ser Arrebatada, para poder fazer na Grande Tribulação 

que não fez antes, pelas suas crianças que ficarem para trás, por 
terem 
perdido a inocência e não estarem andando com D’US, por falta
 de não
 exercitarem Provérbios 22: 6.
O momento presente evidencia uma transferência dos Crentes das
 Igrejas Tradicionais para Igrejas de Movimentos de Auto-Ajuda, 
fascinados 
pelos
 “milagres” através do “joio de objetos ungidos”. 
O mais estarrecedor é quando uma Família deixa uma
 Igreja Tradicional estruturada com o Ensino Sistemático de 
Escola
 Dominical
 para fazer parte de um desses Movimentos de Auto-Ajuda que
 não
 possui a mesma Estrutura de Ensino da Palavra de D’us em forma 
de Escola, deixando os seus filhos sem Provérbios 22: 6;
Sobre a Grande Tribulação, sugiro acessar o Link a seguir:
A RESPONSABILIDADE DA IGREJA
A Igreja como Corpo de Cristo tem uma responsabilidade
 que transcende a nossa capacidade de discernimento em 
relação 
às Crianças;
Um adulto não predestinado que não conhece a Palavra de
 D’us
e nunca teve uma experiência com o Poder de D’us torna-se difícil
 para ser alcançado pela Salvação, principalmente, quando está com 
a mente
 cauterizada por outros ensinamentos e práticas não Bíblicas;
Quando uma Criança cresce ensinada Sistematicamente pela Palavra 
de D’us através de uma Igreja com uma estrutura de Escola Dominical,
 principalmente, a sua vida reveste-se de experiências com 
manifestações
 do Poder de D’us num processo contínuo de Salvação e Santificação;
Uma Igreja como Corpo de Cristo que não se preocupa com Crianças
 é como um Jardim sem Flores e sem a visita do Beija-Flor;
Quando uma Igreja se reúne sem ter uma estrutura de acomodação 
para as Crianças que acompanham os seus Pais ou Responsáveis, 
deixando-as mal acomodadas nos bancos está a  contribuir para que
 elas 
psicologicamente sintam antipatia pela Igreja, com a continuidade 
desta situação e no 
decorrer da perda da inocência. Só não vê quem não quer!
PARA REFLEXÃO
Satanás inspira através de alguém, influencia uma doutrina 
religiosa aparentemente bíblica, expande, a dependência
financeira
 escraviza
 os
 líderes, cauteriza a mente, cega o entendimento sobre o 
absolutamente 
certo em substituição ao que está dando certo, mostra sinais 
sobrenaturais
 através de “objetos ungidos” , usa o nome de D’us em quase
 todas 
as suas estratégias, promove disputas pessoais e provoca 
até guerras. 
Do exposto, reflita em Mateus 7: 21 a 23
Mateus 7: 21 a 23
21 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino 
dos céus,
 mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos 
céus”.
22 “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não 
profetizamos 
nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos 
demónios?
 E em
 teu
 nome não fizemos muitas maravilhas?”
23 “E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos 
de mim, 
vós que praticais a iniquidade”.
Teologicamente, no meu entendimento, “iniquidade” está 
relacionada 
com a ação do Iníquo = Satanás = cujo pecado da sua “queda”,
 começou 
pela desobediência.
Salmos 42: 7 = “ Um abismo chama outro abismo” – só não vê 
quem
 não quer – um começa uma prática errada que “dá certo”, e, 
logo, 
é imitado por muitos – “papagaio de sistema”.
Desta forma, “O Estrategista do Mal” induziu muitos à 
desobediência
 da Palavra de D’us, colocando as conveniências pessoais 
que estão a “dar certo”, em prejuízo do absolutamente certo, 
conforme 2 Tessalonicenses 2: 7 a 12
Os “incautos” e “enganados” profetas não estão a dar-se 
conta da 
gravidade da situação; O entorpecimento é assustador!
Estão constantemente a desdenhar a capacidade de enganar 
do “Estrategista do Mal” (Apocalipse 12: 9);
A atual “estratégia” de Satanás é levar o maior número de
 Crentes
 para a Grande Tribulação onde manter a Salvação será por
 sofrimento e
 martírio (Apocalipse 20: 4).
CONCLUSÃO
É digno de admiração o esforço de algumas Igrejas em 
realizar 
de 3 a 5
 Reuniões diárias no Culto a D’us, na forma de Auto-Ajuda na ênfase de 
problemas de Cura, Libertação, Prosperidade e Pregação da Palavra 
de D’us;
Entretanto, não tenho receio em afirmar que estas Igrejas correm o 
risco de não serem Arrebatadas por não estarem a dar a devida 
atenção ao
 Ensino da Palavra de D’us quanto ao alerta de estarmos a viver o 
período da “reta” final da Igreja como Corpo de Cristo 
(Arrebatamento),
 bem como, a devida atenção às Crianças;
Mateus
18.3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes 
e não vos
 tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.
18.4 Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse 
é o maior 
no reino dos céus.
18.5 E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a 
mim me recebe.
18.6 Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos 
que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao 
pescoço
 uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza 
do mar.
18.7 Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável 
que 
venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!
Se Jesus dá ênfase às Crianças no sentido de que é o “Símbolo” 
para
 herdar o Reino dos Céus, e a Igreja não faz o mesmo, logo,
 está em 
desobediência ao
 Mestre e será passível de Juízo:
Marcos
10.14 Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes:
 Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque
 dos tais
 é o reino de Deus.
10.15 Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus 
como
 uma criança de maneira nenhuma entrará nele.
Não precisa ser um bom observador para ver que 
todos os Sistemas do Mundo caminham na contramão da
 Palavra de D’us e estão a influenciar sistematicamente as
 Crianças 
que não possuem um Sistemático Ensino Cristão Evangélico 
Reformado 
como Regra de Fé e de Prática;
Eu não vejo as Crianças a serem devidamente alcançadas 
para o Reino dos Céus nesses Grandes Movimentos 
em forma de Sistema Religioso Evangélico, mas vejo a 
preocupação
 de uma disputa pela Hegemonia de ser o maior através da
 construção 
do maior Templo, do maior número de Templos e de
 membros, 
do maior 
espaço na Televisão, acompanhados das maiores Heresias,
 tais como
 “Objetos Ungidos”, consagração (legítima) da Mulher ao Ofício
 Sacerdotal, 
título eclesiástico pomposo… e quanto às crianças que mostram 
sinais 
carismátiscos com
 1, 2 anos?
A aquisição da linguagem no ser humano não pode ser 
considerada um 
mero aprendizado de uma espécie de comunicação para usos 
imediatos
 como
 ocorre com os outros animais. Trata-se do ingresso no mundo 
simbólico,
 fato que caracteriza essencialmente o ser humano, que funda 
a cultura 
e marca 
o limite da espécie.
Segundo Sérgio Telles (O Dom de Falar Línguas), ao nascer a 
criança 
é mergulhada no universo linguístico dos pais, num encontro 
definitivo, 
irreversível. Uma vez dentro da língua materna, a criança 
dela não mais
 poderá sair. A mãe fala e, através da linguagem, introduz a 
criança 
no mundo simbólico.
No início da vida, as palavras e o discurso, soarão sempre à 
criança 
como uma língua estrangeira, imposta duramente e 
indispensável ao estabelecimento das bases da sua 
sobrevivência e da sua identidade como sujeito humano. 
Quem fala representa, à criança, quem manda, entende e 
domina, 
embora não se entenda ainda e perfeitamente o que fala.
Aos poucos a criança que ainda não fala, ouve, absorve, 
apreende 
e adquire a fala dos adultos. Estes sons parecem-lhe
 absolutamente
 desconhecidos, misteriosos, surpreendentes, enigmáticos e 
fascinantes (m). E este fascínio por línguas estranhas acaba
 persistindo, 
tal como uma cicatriz indelével, ao longo da vida das pessoas.
Podemos supor que ao falarem “línguas”, as pessoas em transe, 
possuídas ou, como se diz culturalmente, dotadas desse 
estado carismático ou por meio da experiência do batismo no
 Espírito, estariam psicologicamente regredidas e identificadas 
com a mãe, com os adultos ou com os poderosos portadores da
 linguagem,
 aqueles que representavam ser os superiores na infância.
O episódio pode simbolizar aqueles momentos fundamentais do
psiquismo,
 onde a pessoa ouvia fascinada a língua “estrangeira”, 
incompreensível 
e misteriosa, eficaz e capaz de resolver problemas, de oferecer 
soluções. 
Pode significar o encantamento da criança que ainda não
 fala ao
 se deparar
 com os sons do discurso dos adultos poderosos.
Quem vivencia alguma liturgia católica conduzida em latim 
experimenta sentimentos estranhos e poderosos. As expressões
 desta língua estranha 
persistem ruminantemente na memória.
Ao falar “línguas” a pessoa em transe, possuída, ou melhor, 
o inconsciente dessa pessoa faz com que a palavra 
transcenda 
a sua condição de signo comunicativo para representar 
o simbólico, 
para manifestar e expressar a sua identificação com o
 superior 
poderoso.
Pode o superior poderoso ser D’us que a quer elevar a um 
status quo digno.
 E sem o recurso fácil à educação, ao nascimento num 
berço de oiro, ao Euromilhões.  
”OS VOSSOS FILHOS E AS VOSSAS FILHAS
 PROFETIZARÃO”. 
Aqui o falar 
noutras línguas está relacionado à profecia. Deste modo, 
o falar em 
línguas é 
uma forma de profetizar. O significado básico aqui, de profecia, 
é o uso da 
nossa voz para o serviço e a glória de D’US sob o impulso 
direto do
 ESPÍRITO 
SANTO. E aqui entra a necessidade do pedobatismo. 
O que a 
teologia não
 consegue unir vem o Espírito e faz o milagre. Tal como no passado: 
o caso
 mariano no México ilustra o que estou a tentar demonstrar.
Cortéz e Malinche costumam ser considerados os “pais” do México, 
no
 sentido
 de que a união deles representou o nascimento de uma nação 
mestiça. 
De fato, 
Cortéz e Malinche tiveram um filho: Martín Cortéz (1523-1568), 
que 
viveu à
 sombra do seu meio-irmão, também chamado 
Martín Cortéz (1533-1589).
 Por 
ser mestiço, 
era tratado como um cidadão de segunda classe no México 
dominado
 pela Espanha, vivendo como uma espécie de serviçal do
 irmão 
homónimo
 e
 mais 
novo, cuja mãe era a espanhola Juana de Zuñiga.
De A “Estratégia Cortez”, blog do Virgilio Freire.

Em 1531, os missionários espanhóis 

franciscanos e dominicanos 

evangelizavam os índios maias e 

astecas no México, e tinham muita

 dificuldade nessa missão porque 

esses índios eram idólatras e 

ofereciam aos seus muitos 

deuses sacrifícios humanos 

de milhares de rapazes e de virgens,

 nos altos das muitas pirâmides 

que podem ser visitadas ainda

 hoje no México. Um sacerdote cortava

 fora o coração da vítima, com uma faca

 de pedra pouco afiada e o oferecia 

aos deuses.

Nesse ano uma aparição mariana deu-se neste país.
 Maria aparece ao piedoso índio João Diego, na colina de Tepeyac,
 perto da capital do México. Com muito carinho ela pediu que
 ele fosse ao bispo pedir-lhe que nesse lugar construísse
 um Santuário em sua honra. Dom João de Zumárraga, primeiro bispo
 do México, franciscano, vindo da Espanha, retardou a resposta 
a fim de averiguar cuidadosamente o ocorrido. Quando o índio, 
movido por uma segunda aparição e nova insistência da Virgem, 
renovou as suas 
súplicas entre lágrimas, ordenou-lhe o bispo que pedisse à aparição 
um sinal de
 que a ordem vinha realmente da grande Mãe de Deus.
Então a aparição enviou ao Bispo o conhecido sinal
 milagroso das rosas. Ela disse ao índio: “Filho querido, estas rosas
 são o sinal que você vai levar ao bispo. Diga-lhe em meu nome que,
 nestas rosas, ele verá a minha vontade e a cumprirá. Você é o
 meu embaixador e merece a minha confiança… Quando chegar
 diante do Bispo, desdobre a sua “tilma” (manto) e mostre-lhe o 
que carrega, 
porém só na presença do bispo. Diga-lhe tudo o que
 viu e ouviu, nada omitindo…”
Essas rosas só se davam em Castela na Espanha, de onde era
 procedente o bispo. João Diego obedeceu e, ao despejar as flores
 perante o bispo, eis que surge no seu manto a linda pintura 
milagrosa da Índia tal como ela lhe apareceu. O bispo acompanhou
 João ao local designado por a aparição marista.
O ícone de Nossa Senhora de Guadalupe é repleto de sinais 
milagrosos. Até hoje os cientistas não conseguem explicá-lo.
 Não sabem que produto tingiu o manto; não é deste mundo.
 A fama do milagre espalhou-se rapidamente por todo o território.
 Os cidadãos, profundamente impressionados por tão grande 
prodígio, procuraram guardar respeitosamente 
a santa Imagem na capela do paço episcopal.
Mais tarde, após várias construções e ampliações, 
chegou-se ao templo atual. 
Em 1754, escrevia o papa Bento XIV: “Nela tudo é milagroso: 
uma Imagem que provém de flores colhidas num terreno totalmente
 estéril, no qual só podem crescer espinheiros; uma Imagem estampada
 numa tela tão rala que, através dela, pode-se enxergar o povo
 e a nave da Igreja tão facilmente como através de um filó;
 uma Imagem em nada deteriorada, nem no seu supremo
 encanto, nem no brilho de suas cores, pelas emanações do 
lago vizinho que, todavia, corroem a prata, o ouro e o bronze…
 Deus não agiu assim com nenhuma outra nação.”
A partir das aparições de Nossa Senhora de Guadalupe 
os missionários católicos passaram a evangelizar os índios 
em massa; mais de sete milhões foram batizados em poucos 
anos e o México é hoje o país que mais católicos têm
(94% da população).
Em 1910 o Papa S. Pio X proclamou Nossa Senhora de Guadalupe
 “Padroeira da América Latina”, e em 1945, o Papa Pio XII 
a proclamou “Imperatriz da América Latina”.
Há hoje, infelizmente, uma mentalidade muito errada nos
 nossos meios académicos que quer ver na civilização asteca
 algo melhor que a nossa atual civilização cristã; nada mais triste. 
A turma do “politicamente correto”, inclusive os adeptos da 
perigosa teologia da libertação, quer desprezar os 
missionários espanhóis, que “impuseram uma religião estrangeira
 sobre os inocentes nativos que encontraram.” Inocentes nativos? 
As grandes sociedades asteca e maia foram construídas com base
 na conquista de povos não-astecas e não-maias, com a mão-de-obra
 escrava e o assassinato ritual daqueles escravos. 
Seus elogiados canais e magníficos templos foram construídos
 por escravos. Estas culturas se mantiveram baseadas no medo.
 Quem se indispusesse com os sacerdotes, pagos pelo Estado; 
tinha o seu coração arrancado fora. Numa única cerimónia os
 astecas cortaram fora os corações de 10 mil virgens obtidas 
com o sequestro de moças e meninas dos povoados vizinhos. 
Esses corações eram oferecidos aos deuses. (cf. “Astecas eram 
escravocratas e genocidas”, William A. Hamilton, escritor e colunista,
 artigo para a “USA Today”).
Nelson Ascher, jornalista integrado à equipa de articulistas da 
“Folha de São Paulo”, no seu artigo Canibalismo dos Astecas”, 
diz entre outras coisas que:
“Sabe-se que o centro da religião asteca era a sacrifício humano, 
mas a escala em que era realizado aponta para uma realidade
 ainda mais sinistra. Segundo palavras do padre espanhol Sahgun,
 o mais minucioso historiador de então da civilização indígena do
 México, pode-se ver a descrição do sacrifício humano no topo das
 pirâmides: a vítima, segura por quatro sacerdotes, tinha o 
peito aberto por um quinto com uma faca de obsidiana,
 e seu coração pulsante arrancado -, após ser o cadáver 
arrojado escada abaixo culminava com um singelo: 
“Después, lo cocian Y lo comian’ (Depois cozinhavam-no e comiam)”. 
“Carne humana era muito apreciada com tomate nativo da região, 
e provavelmente temperada com chili. Num festival de quatro dias, 
em finais do século 15, os astecas teriam “abatido” vinte mil
 prisioneiros. Parece que este era também o consumo anual médio 
só na capital.”
“Os astecas inclusive promoviam as suas numerosas guerras
 com a única finalidade de capturar prisioneiros para os seus 
rituais sofisticados que incluíam, num dos seus meses, o esfolamento
 após a qual os sacerdotes se vestiam com as peles das vítimas.”
Podemos chamar isto de civilização?
Infelizmente estas cruentas práticas dos maias e astecas são
 acobertadas, enquanto as práticas dos espanhóis são
 anunciadas aos quatro ventos. Mostram-se em planetários 
os feitos dos astecas e maias no campo da astronomia, mas o assassinato 
ritual e rotineiro de milhões de pessoas é maliciosamente encoberto.
Como pode uma “civilização” desta ser melhor
 do que o Cristianismo, que prega amor até aos inimigos?
 É um contra senso; uma grande incoerência. Por isso a chegada de
 Fernando Cortez em 1521 no México e os esforços para converter os povos indígenas ao cristianismo são tratados com desdém.
O Papa Bento XVI no seu discurso de abertura do V CELAM,
 em Aparecida, falou da importância da evangelização da América
 Latina que começou com Cristóvão Colombo em 12 de outubro de 1492.
 Ele disse:
“O anúncio de Jesus e de seu Evangelho não supôs,
 em nenhum momento, uma alienação das culturas pré-colombianas, 
nem foi uma imposição de uma cultura estranha”.
“Para os povos pré-colombianos, a evangelização significou
 conhecer e acolher a Cristo, o Deus desconhecido que os seus
 antepassados, sem sabê-lo, procuravam nas suas
ricas tradições religiosas. Cristo era o Salvador que
 desejavam silenciosamente”. 
“Significou também ter recebido, com as águas do batismo,
 a vida divina que os fez filhos de Deus por adoção; ter recebido, 
além disso, o Espírito Santo que veio a fecundar as suas culturas, 
as purificando e desenvolvendo os numerosos germens
 e sementes que o Verbo encarnado tinha posto nelas, 
as orientando assim pelos caminhos do Evangelho
 [criando assim o espaço criativo e gregário "RHEMA" para
 o movimento pentecostal evangelical e para a renovação
 carismática católica]“.
“A utopia de voltar a dar vida às religiões pré-colombianas,
 separando as de Cristo e da Igreja universal, não seria
 um progresso, a não ser um retrocesso. Em realidade 
seria uma involução para um momento histórico 
ancorado no passado”. 
É verdade que houve muitos erros e abusos por parte
 dos espanhóis que para cá vieram; muitos saíram
 das prisões
 na Espanha; mas o Evangelho livrou 
o México da barbárie asteca e maia. 
E isso graças a Nossa Senhora de Guadalupe,
 Aquela que “esmaga a cabeça da serpente”, 
e aos valorosos missionários católicos
 franciscanos e dominicanos.
Quanto à questão da absoluta depravação em razão
 do pecado original/absoluta inocência das
 crianças (circuncisão judaica)
 e predestinação limitada às crianças (teologia SUD)
ou uma reflexão
 sobre os funerais do Anjinho 
 (http://www.scielo.br/pdf/rbh/v22n44/14004.pdf)
ou ainda entre os protestantes particulares
 ou universalistas:
(http://perguntaserespostasbiblicas.blogspot.com/2009
/05/todas-as-criancinhas-serao-arrebatadas.htmlhttp://www.assuntospolemicosdabiblia.com/artigos/as-
criancas
-e-a-grande-tribulacao/http://www.universalistas.com.br/)
» No contexto do pecado original vide: http://conviteavalsa.blogspot.com/search/label/Armindo%
20dos
%20Santos%20Vaz;

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