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É A ECONOMIA... ESTÚPIDO


  • Ser Amigo,

    É entender a energia inicial
    Abrir as portas do coração
    Deixar entrar e fluir esse novo gás,
    para alimentar o caminho que o acaso forjou...
    É dar forma e corpo ao sentimento,
    amaciar o coração, fomentar ainda mais a boa energia!
    É adoçar a vida... compartilhar da alegria multiplicando-a e da dor, diminuindo-a.
    A todo custo!

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  • ‎"SER PEDRA É FÁCIL, DIFÍCIL É SER VIDRAÇA"
    Não é gente?

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  • PUBLICAÇÕES MAIS ANTIGAS
  • Economistas influentes como o norte--americano Paul Krugman e o belga Paul DeGrawe têm insistido que não haverá um plano credível contra a crise sem o apoio declarado do BCE.

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    • Luís Magalhães O Nobel da Economia Paul Krugman aconselha os europeus a porem a trabalhar a máquina de imprimir dinheiro do Banco Central Europeu para comprar a dívida italiana que for necessária para enfrentar a crise.
      "Eventualmente o BCE vai olhar para cima e dizer: esqueçamos todas as regras, temos de comprar dívida", declarou Krugman em entrevista publicada hoje pelo diário económico alemão Handelsblatt ao alertar que o preço da desagregação da zona euro seria demasiado elevado.
      Para Krugman, é inevitável que o BCE acabe por comprar "tanta dívida quanto seja necessária" para enfrentar a crise e garante que os perigos inflacionistas são absolutamente controláveis.
    • Luís Magalhães German response to the euro area crisis is that it is all about "morality and debt is evil". That, however, is a mischaracterization of the underlying reasons for the German unwillingness to immediately sanction large bailouts and focus on harsh austerity measures in the euro area. The real issue is moral hazard, not morality, and is rooted in the design flaws of the common currency, which grants member states (or at least did until the crisis) full sovereignty over issues such as their banking sector and most fiscal policy.

      There is no doubt that in the ideal world the best response to a financial crisis is to deploy the "Powell Doctrine" of deploying overwhelming public sector financial force to quickly restore confidence among private investors. Such bailout actions, however, are inevitably politically premised on full ability of the "bailout giver" to dictate the actions of the "bailout recipient." There was no political problem in, for instance, the United States, when Congress passed the TARP (Troubled Asset Relief Program), as Congress is fully sovereign and can dictate the actions of U.S. recipients. Similarly with the standard modus operandi of the IMF (International Monetary Fund), which only grants bailouts to governments that sign on to tough economic reform programs beforehand and essentially lose their national sovereignty in process.
    • Luís Magalhães In the euro area, however, where governments retain sovereignty over their banking systems and fiscal policies, "overwhelming crisis response force" -- the immediate introduction of joint debt in the form of eurobonds, for example -- is not a credible political option. German taxpayers have no direct say in the election of the Italian and Spanish governments and therefore their conduct of banking and fiscal policy. Eurobonds therefore suffer from inherent democratic deficits and would amount to "taxation without representation."
    • Luís Magalhães Instead, Germany has focused on implementing the so-called Fiscal Compact, a new set of rules dictating the structural deficits that members of the euro can run, as well as other types of fiscal surveillance. This has led to significant fiscal austerity (including in core members like the Netherlands) and unquestionably deepened the regional economic slump in the short-term. However, it is not obvious that the large euro area periphery countries have a credible alternative. Would these countries be rewarded by investors for reversing austerity, and trying to reflate their still structurally unreformed economies instead? In all likelihood, no. The reality in both Spain and Italy -- contrary to the United States -- is that their labor market, and most of their product markets, remain sclerotic. Until structural reforms are implemented, additional stimulus spending would be wasted.

      More broadly, though, the German focus on fiscal austerity should be understood as part of an longer-term process of European integration and the completion of economic and monetary union. As such, it should not be understood as "austerity only," but "austerity first." Without reestablishing fiscal consolidation and political integration (e.g. fiscal union), there will be no mutualization of sovereign debt (e.g. eurobonds). Austerity is best viewed as a necessary first step to limit the risks of moral hazard in the euro area.
    • Luís Magalhães One must further be on the guard for apples-and-oranges comparisons from the euro crisis. Professor Krugman's comparison of Iceland and Greece is one. It seems probable that Greece made a terrible decision in joining the euro. However, while Iceland undoubtedly had the worst bankers (and the most-captured pre-2008 banking regulators), this small North Atlantic nation, with a population of just 317,000 and a GDP of $12 billion, by no means suffers from the deep structural economic problems that continue to plague Greece -- and would still even if it could devalue. Iceland, apart from banking, is a generally well-managed economy with low levels of corruption and Greece is neither. Iceland ranks 13th in the world by Transparency international on corruption, while Greece is No. 80. And on competitiveness, the WEF ranks Iceland No. 30 in the world and Greece only No. 90. The introduction of the drachma would change none of these deep structural deficiencies and would in any case lead to a dramatic short-term collapse from the transition itself, much worse than the last three years of recession.

      A further issue is what precise lessons to draw from Spain. The country had an enormous housing bubble and is currently dealing with the severe consequences of the subsequent bust. (Recall that unlike in the U.S., where Fannie Mae and Freddie Mac no hold most first mortgages, Spanish banks hold all of the country's mortgage exposure on their balance sheets).
    • Luís Magalhães It is therefore unsurprising that Spain is currently in a Nevada-like deep recession, amplified by archaic labor market regulation. There is no doubt that Spanish unit-labor costs ...Ver mais
    • Luís Magalhães Tradução rápida e ampliada através de vários media: » Pronunciamento é muito claro e incisivo na condenação categórica da obsessão germânica com o equilíbrio orçamental e as políticas de austeridade, que apenas podem conduzir ao agravamento da situação económica e social. E pelo que nos diz respeito, é impiedoso no reconhecimento da extrema impotência e vulnerabilidade que caracterizam a situação atual de Portugal, cuja margem de autonomia política comparou à de um estado federado, concretamente, ao governador de New-Jersey...
    • Luís Magalhães "Para restaurar a competitividade na Europa ter-se-ia que, em cinco anos, baixar salários nos países menos competitivos em 20% em relação à Alemanha", defendeu o economista norte-americano.

      Krugman disse que nos países periféricos da Europa, tais como Portugal e Espanha, precisam de baixar salários entre 20 a 30% face aos da Alemanha.

      O economista afirmou ainda que "com um alguma inflação, o ajuste será mais fácil. O Nobel da Economia defendeu assim "um aumento de 4% nos preços pode trazer alguma da flexibilidade necessária à economia europeia".
    • Luís Magalhães EXAME - A crise da zona do euro ainda pode afetar a eleição americana?

      Paul Krugman - Não há mais tempo para uma piora do quadro na Europa ter um grande impacto na eleição. Os Estados Unidos exportam apenas cerca de 2% de seu PIB para a União Europeia. Até mesmo uma grande crise europeia teria impactos moderados no PIB americano. O contágio financeiro pode ser um problema, mas o Fed tem como agir.
    • Luís Magalhães EXAME - Quais são os seus cenários para a crise europeia?
    • Luís Magalhães Paul Krugman - Estou surpreso com o fato de a Europa estar navegando à deriva por tanto tempo. A austeridade sem fim não é um caminho sustentável. Coloco a chance de ruptura do euro, com a saída de Espanha, Itália e, quem sabe, França, em 40%. Quanto à Grécia, a chance de sair do euro é de 80%.

      EXAME - Como é possível evitar que os países saiam do euro?

      Paul Krugman - Seria necessário limitar os custos da dívida da Espanha e da Itália e, ao mesmo tempo, adotar uma política expansionista que permita aos países exportar mais para que consigam sair da crise. Estou mais otimista do que há um mês, porque Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, parece estar mais no controle.

      Existem sinais de que ele está disposto a aumentar sua ação. Dito isso, também é certo que tudo pode ruir de uma hora para outra. O fato de o euro não ter quebrado até agora não deve tranquilizar ninguém. Como dizia o professor Rudi Dornbusch, com quem tive aulas, as crises monetárias demoram para chegar a seu pico, mas, logo em seguida, explodem numa velocidade chocante.
    • Luís Magalhães EXAME - O senhor acredita que a oposição alemã a políticas expansionistas possa ser vencida a tempo?

      Paul Krugman - Os alemães têm muito a perder com o rompimento do euro. Na Europa, parece haver uma corrida entre os fundamentalistas, contrários a mudanças na política monetária, e os que querem a flexibilidade intelectual necessária. A questão é ver quem vai ganhar.
  • VIDA É SUPERAÇÃO

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  • Quem trata uma mulher como princesa, demonstra que foi educado por uma rainha.

    Venham conhecer o Grupo Superação
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    Portifólio

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  • Amiga...
    Deixa eu te contar...
    Não sei tudo sobre a vida,
    mas o que já vi me fez
     ter a certeza do quanto ela tem sido especial.
    E você ajudou a tornar a minha especial...
    Quantas vezes seu sorriso foi a alegria na minha dor.
    Quantas vezes o seu abraço substituiu palavras.
    Nas nossas brincadeiras eu lembrei de como era bom ser criança.
    Viajei nas suas histórias e construirmos novas.
    Realizamos neste ano coisas difíceis e sonhamos sonhos quase impossíveis, nosso Mestrado...
    Quantas vezes me preocupei com seu estado de espírito,
    e aprendi que preocupar-se como o outro é o melhor da vida.
    Nos seus defeitos aprendi a ter ainda mais paciência
    e nas suas virtudes aprendi o melhor!
    Essa é a vida, não devemos ter medo de viver
    e se entregar a novas amizades,
    só vivendo é que veremos se valeu a pena ou não,
    mas viva, os acertos vem com erros,
    e nem sempre o acerto dependerá do erro.
    Hoje amiga, vejo que você foi um acerto certeiro,
    mas já imaginou se eu não tivesse arriscado
    e não ter me entregado a nossa amizade?!
    Certamente hoje, eu não poderia suspirar de alegria
    e dizer que valeu a pena!
    Valeu apena amiga ter arriscado, você valeu a pena!

    by Cláudia Nanci
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  • Mensagem do Dia 23/09/2012
    Criaturas em evolução
    Somos criaturas em aprendizado, seja na Terra ou no plano espiritual,
    estamos sempre no aprendizado para a evolução do espírito.
    Esta evolução poderá acontecer se nós fizermos a nossa parte,
    se cuidarmos do que estamos pensando ou sentindo e das modificações
    que promovermos em nosso íntimo durante a nossa caminhada eterna.
    Todo conhecimento que adquirimos permanece em nós eternamente
    jamais o perdemos aconteça o que acontecer ninguem em nenhum tempo
    conseguirá nos tirar.
    Vale lembrar que cada vez que pulamos etapas, teremos que voltar
    e recomeçar por isso a importância de procurarmos sempre seguir
    o caminho reto e não procurar burlar a natureza dos
    acontecimentos em nossa existência.
    Quando nos propomos ao adiantamento moral, nos colocamos
    a disposição para as mudanças necessárias, mas quando fugimos
    a esse compromisso estamos buscando as facilidades
    e são essas facilidades que podem nos fazer sucumbir
    na evolução do espírito imortal.

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  • Publicado por Sivaldo Da Silva Vasconcelos

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  • Sinto a dor da perda!
    De um amor que nunca foi meu.
    Porque não me falaste antes que
    tudo não passava de uma ilusão!
    Que o teu sentimento era de outra paixão.

    E me deixou sonhar com a nossa união.
    Me sinto sem rumo sem direção
    Brincas-te com o meu coração!

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  • DESDE OS POLÍTICOS AOS BANQUEIROS... O ENRIQUECIMENTO ELÍCITO FOI UMA CONSTANTE DURANTE DÉCADAS!

    SEMPRE PROTEGIDOS PELAS LEIS QUE OS MESMOS ENCOMENDAM AOS LEGISLADORES, OS QUAIS TRABALHAM PARA ESTES LOBIS...

    SÓ UMA REVOLUÇÃO INTELIGENTE
    PODE POR FIM A ESTES CORRUPTOS.... DESDE BELÉM A SÃO BENTO..... QUE É O ANTRO DA CORRUPÇÃO EM PORTUGAL!!!

    As Elites, gozam, riem, fazem pouco de todos nós, com as nossas manifestações.... E ASSIM CONTINUAM NO PODER À SÉCULOS!!!...

    Prisão com os Governantes, Banqueiros e Lobis!!!!!!!!.........

    A ilusão dos Protestos.... Só deixa de ser ilusão, quando se começa a Revolução e se a Termina, Derrubando o Sistema e se Vence! "COMEÇAR E ACABAR".....

    Só assim se podem implementar novas ideias e NOBRES e JUSTAS, para todos os Concidadãos!....







    ACREDITA.... ESTA É A ÚNICA REALIDADE POSSÍVEL....
    NÃO TEM OUTRA SOLUÇÃO TU SABES!....

    SÓ ASSIM NÃO SERÁS MAIS ROUBADO DOS TEUS DIREITOS E LIBERDADES!

    SÓ A VERDADE TE FARÁ DIGNO DA LIBERDADE.... LUTA!!!...
    TODOS JÁ SABEM O QUE TEM DE FAZER......... DECIDAM-SE.....




    "PERTURBEM BRILHANDO.... BRILHEM PERTURBANDO...."

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  • ‎"Na simplicidade aprendemos que reconhecer um erro não nos diminui, mas nos eng
    randece, e que as pessoas não existem para nos admirar, mas para compartilhar conosco a beleza da existência.

    Roberto Shinyashiki

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  • SE ALGUÉM TE PROCURAR...

    Com frio... É porque você tem o cobertor.

    Com alegria... É porque você tem o sorriso.

    Com lágrimas... É porque você tem o lenço.

    Com versos... É porque você tem a música.

    Com dor... É porque você tem o curativo.

    Com palavras... É porque você tem a audição.

    Com fome... É porque você tem o alimento.

    Com beijos... É porque você tem o mel.

    Com dúvidas... É porque você tem o caminho.

    Com orquestras... É porque você tem a festa.

    Com desânimo... É porque você tem o estimulo.

    Com fantasias... É porque você tem a realidade.

    Com desespero... É porque você tem a Serenidade.

    Com entusiasmo... É porque você tem o brilho.

    Com segredos... É porque você tem a cumplicidade.

    Com tumulto... É porque você tem a calma.

    Com confiança... É porque você tem a força.

    Com medo... É porque você tem o AMOR!!!

    Ninguém chega até VOCÊ por acaso, Em "TUDO" há propósito...*****


    Bjus no coração, fique com Deus...

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